sexta-feira, 27 de julho de 2012

ó aristóteles, para onde foi o tesão?



dêmos um salto para trás. não muito, (senão ficamos com o rabo à mostra) coisa de uns milhares de anos. ok! olha o aristóteles a dizer que os pitagóricos consideravam os números a causa e explicação do que existe. isto quer dizer no meu entender - que não é fraco coisa nenhuma, mas deslavado - que aquilo que lhes veio à torre de controlo e do qual fizeram teoria não teve como base o mundo físico mas foram-na (à teoria-ideia) buscar a um mundo tipo onde a irmã lúcia delambida de amor por deus o contempla eternamente: um mundo para além do que agarramos. por exemplo, as mulheres afagam o pénis do homem e depois voam. para onde? não sei! já o homem ao agarrar as mamas das mulheres pensa no coito que pode vir a seguir. isto se o guarda-nocturno não começar - qual invejoso - a apitar. e, claro, se estiverem a marmelar dentro de um carro sem inspecção. este aristóteles (ouve lá ó afonso gonçalves, admirador do estagirita e praticante encartado de filosofia) afinal era mais platónico que o plotino (arranquei a ferros um catorze ao padre-doutor-catedrático-franciscano cerqueira gonçalves difusor daquele que atingiu 4 vezes o êxtase - eu penso tratar-se de orgasmo). no livro lº da metafísica existe uma nota de joaquim de carvalho (aristóteles, metafísica, 2ª. edi. atlântida- coimbra MCMLXIX) pag. 48 que diz o seguinte: "... aristóteles fala na primeira pessoa, como se fora platónico, e no passo seguinte do livro XIII (M) emprega a terceira. o facto tem suscitado hipóteses várias, notadamente a de assim confessar a sua filiação doutrinal em relação à teoria platónica." que direito tem o homem ao apalpar as mamas de uma donzela (preferível a um coiro velho) em saltar teoricamente para a ideia de coito? aristóteles fala de relação. ouçamos o velho bode grego na mesma obra: "quanto aos raciocínios mais rigorosos, uns levam-nos a introduzir as ideias dos relativos, dos quais afirmamos não haver género por si..." a ideia de coito que o motorista "construiu" baseada numa matéria palpável, não deixa de ser uma relação, mas também não deixa de ser uma dependência de uma causa. (acrescento eu). francamente, onde me encontro eu? bem, ó aristóteles, tu disseste que havia um motor imóvel, isto é um motor já em acto. acto puro e mais uns tantos eteceteres. querias dizer deus. o teu, claro! como eu não sei para onde foi o tesão que tive por herança genética gostaria de saber se ele regressa ao motor imóvel que é aquilo que se move sem ser movido? eh pá, já começa a complicar. até parece a tese de mestrado do prof. v. manuel bastos - por antonomásia o excelente - que surge na "vela latina" com toda a sabedoria do mundo internetal compactado num ipad. eh pá, se o bode velho criador de tudo que se move é que fez o homem à sua imagem e semelhança (como o afirmam sem dúvidas os judaico-cristãos e do nada tudo criou o que contradiz os cientistas que afirmam nada se perde tudo se transforma) para onde é que foi o meu tesão. perdão o tesão dos velhos? este período está horrível, mas não o reescreverei! o tesão voltou ao pai do céu? para quê? então ele o senhor das tormentas e das alegrias  não tem tesão a mais? não foi ele que engravidou uma bela virgem (já casada) estando bem longe dela? que tesão tem esse divino criador e que tamanho de pénis apresenta!!!!!! meu deus, ainda me converto! ai não! olha velho bode do céu, torna-me o tesão que me roubaste tal qual a dupla passos/gaspar me roubou o dinheiro que guardava para pagar as mãos das massagistas/vestais e eu converto-me já! acreditarei em tudo o que impingiste aos mortais meus companheiros planetários. há coisas que eu não percebo. a revista sábado publicou uma entrevista a uma senhora que é puta. ela está a preparar-se para tirar um doutoramento, pois já está habilitada com uma licenciatura em relações internacionais. não, não foi na lusófona. fê-la em espanha. diz ela às tantas que teve um cliente durante 18 anos. morrera ainda há pouco com 72 anos. frequentava a sua cama duas vezes por mês. que macho! uns com tanto e outros com a mão estendida a trabalhar a porra da pichota que mais parece uma algália ao serviço dos rins. eu estava tão bem e agora não sei o que se passou. calma! calma! não quero receitas de ninguém. tenho uma de vinte e vou tentar amanhã a minha sorte. e se for uma nega? ora, porra! eu estou pagando! ai, os meus santinhos da infância por um bom pénis! quero que se lixe o ricardo coração de leão, shakespeare e o plagiato.
manuelmelobento
ps: amanhã descreverei o comportamento da minha algália.

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