quarta-feira, 26 de novembro de 2014

pirro (primo de alexandre): "mais uma vitória como esta e estarei perdido!"

à exceção do quarto órgão de soberania denominado tribunais, os outros três estão pelas ruas da amargura. vejamos. presidente da república obteve lucros de um banco que roubou todos os seus clientes. como? comprando ações aconselhado pelo responsável financeiro que por acaso tinha sido seu secretário de estado e que também por acaso se encontra a contas com a justiça. julgo que anda em casa com uma pulseira eletrónica numa perna depois de ter passado uns meses atrás das grades sem ela. o assunto foi resolvido com uma declaração do próprio presidente da república na qual afirmara que no tempo da compra das ações ele só era professor de economia. o processo foi arquivado pela justiça e o planeta continuou a usufruir das suas quatro estações anuais como o regular  trânsito intestinal de qualquer saudável mamífero. outro órgão de soberania que é achincalhado todos os dias da semana menos ao domingo e no dia da raça é a assembleia da república. por exemplo, dois homens - de entre muitos - disseram dos deputados tanto ou mais do que disse josé  vilhena    da madame blanche. a saber: paulo morais e gustavo sampaio. para o primeiro a assembleia era um covil de alguns trapaceiros que estavam lá só para defender interesses mafiosos e de  lesa-pátria. já o gustavo s. escreveu um livro onde explica o modo como se cozinha o assalto aos dinheiros públicos. levaste-os à brava do tribunal, por mancharem o bom nome dos tribunos da plebe? não, que disparate! ainda está em fase de investigação o caso de um deputado que levava uma mala cheia de dinheiro para o seu  partido e cuja proveniência ainda anda a investigar a polícia de investigação criminal. isto significa que os partidos cometem crimes como vulgares superfícies comerciais que apresentam duas contabilidades. tudo isto que aqui é dito correu pelos jornais e alguns telejornais. outro órgão de soberania que tem levado porrada desde o tempo em que moisés falava com javé no deserto é o poder executivo. logo no início da democracia nascida da perturbação militar de 74 aconteceu o improvável: um secretário de estado foi preso porque traficava dólares falsos. duvidam? consultem o caso nos jornais da época. uma pista: o secretário era da área da informação. os casos que desabonam o executivo são tantos como tantos os piolhos da severa do malhoa. ministros que recebiam dinheiro por fora e que o não declaravam. secretários de estado que quando trabalhavam na privada tentaram enganar o estado. ministros que têm mais aldrabões como amigos e companheiros políticos colocados por eles em postos-chave do que caganitas de pombo caídas negligentemente na careca do eça e nas mamas da que se arvora manto diáfono lá para os lados do chiado. que raio de órgãos de soberania! continuemos a deambular ajudado pelas palavras antes que o vento as delapide. tribunais, o quarto órgão de soberania que eu até agora poupei: um procurador adjunto da república (na madeira) que foi apanhado com droga, uma juíza que foi arrastado num processo de luvas, mas que depois foi ilibada e parece-me que nada mais se disse sobre casos sobre magistrados. sabe-se que os juízes dos tribunais plenários do antigamente eram uns verdadeiros facínoras. um jovem grita: viva a liberdade! e o juiz enfia-lhe com três anos de prisão. e não foi o salazar que o mandou prender. falar dos tribunais do tempo do estado novo dá para vomitar. embora alguns magistrados ainda se julguem senhores absolutos da vida do seu semelhante - como denunciou marinho et pinto, ex-bastonário da oa - há que os considerar com o respeito que se lhes deve em democracia. vamos ao que interessa: os tribunais, os magistrados e todo o conjunto de colaboradores desviaram-se da ignomínia dos atrás citados órgãos de soberania. seguem os ditames da lei. tornaram-se dignos. e digo-o a sério e não como costumo fazer às vezes usando de ironia socrática (do outro sócrates, está claro). os tribunais estão entregues a si mesmo. não lhes convém colarem-se à companhia dos outros órgãos de soberania que estão desprestigiados aos olhos do povo. há sempre quem ataque a justiça pela morosidade por desconhecer que quem é responsável é o legislador. e o legislador não é nem o procurador nem o juiz. o legislador é o deputado. é por isso que se chama assembleia legislativa. é aqui que se fazem as leis. os magistrados limitam-se a aplicar a lei que muitos mentecaptos articularam com fins muitas vezes esconsos. a parte delicada da questão que aqui quero oferecer é esta: sem uma componente política o proceder rigoroso dos tribunais pode arrastar o estado ao descalabro. os magistrados não podem estar isolados da população. fazem parte dela num regime democrático. vejam só isto: um homem chega a casa e mata a avó, o irmão e um tio (aconteceu em portugal não tem 20 anos). o que acontece? como sofre de embriaguêz tóxica a sua ação passa para o âmbito do serviço nacional de saúde. no caso em questão, para além de não ser condenado o autor dos crimes foi tratado fora de qualquer estabelecimento de reclusão ou hospitalar. o responsável clínico foi o prof. psiquiatra reis marques. na altura não houve perturbação social, daí que a lei foi cumprida. o homem recuperou e hoje é um chefe de família exemplar. note-se que ele na vida só bebera pela primeira vez na véspera dos seus tresloucados atos. se por acaso hoje acontecesse o mesmo, nenhum juiz entregaria um tal "criminoso" à experiência de uma psiquiatria moderna, pois a população poderia entrar em fúria incontrolável. daí que os magistrados por vezes têm de respeitar a vontade popular. e esta não entenderia o tratamento em regime aberto de um criminoso que teria um médico para o tratar e acompanhar cá fora. a lei é clara ao entregar ao sns o demente, mas nem sempre isso acontece. daí que quando saem das "instituições" sem serem curados voltem a matar. portanto, às vezes, é preciso politizar. é preciso que um magistrado seja um diplomata  também e que tenha a sensibilidade para certos casos. é que de um momento para o outro a justiça pode atiçar o caos. os suspeitos de um mesmo crime não podem ser tratados da mesma maneira quando existem valores políticos em discussão. veja-se, por exemplo, os casos do ministério da justiça e o da educação. passos coelho escolheu dois nabos em política para os dirigir. são boas pessoas e têm curriculum, mas não estão aptos para orientar aqueles ministérios. resultado? foi a desgraça que se viu. o país parecia estar a ser governado por dupot et dupont. para finalizar: a prisão de josé sócrates seguiu os trâmites normais? penso que sim. porém, o magistrado ou magistrados não possuindo sensibilidade política arrastaram portugal para um fosso tão perigoso que nos pode empurrar  para uma maior perda de independência para além daquela que já se nos escapou. fora, como pode vir a ser consequentemente óbvio, a existência de perturbações sócio-políticas internas. veio a propósito da atuação do magistrado carlos alexandre aquele episódio que dá pelo nome de vitória de pirro. este, como comandante de exército, derrotou  os romanos infringindo-lhes pesada derrota. mas a que custo? matou todos os adversários!. boa! e o que aconteceu aos seus soldados! morreram também todos. restou pirro e a sua espada... e pirro depois da sua vitória nunca mais foi visto. dizem que fugiu com medo das viúvas dos seus valorosos soldados que o queriam comer vivo da silva. meus queridos dois leitores, este episódio está adulterado de propósito. politizei-o! tá?
mmb

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

uma coisa é a justiça, outra é a política! pois, pois, e o voto onde o colocar? na ranhura ou na abstenção?

uma prova de que o partido socialista é um patinho em informação secreta foi o fato de que  na semana em que josé sócrates ia ser preso, os responsáveis socialistas se puseram  na assembleia dos representantes do povo a louvar sócrates e a tentar distanciá-lo e desculpá-lo do descalabro em que o país se lançou para cima  dos mais pobres. com a prisão em espavento mediático de sócrates em cima da hora em que antónio costa ia ser coroado como secretário-geral não é só o partido socialista que sai derrotado e descredibilizado. os demais partidos também ficaram infetados. o povo já anda a dizer por aí que são todos iguais. ainda há pouco e na mesma semana, num ato de suicídio político os partidos socialista e o partido social-democrata votaram benefícios (tetas) vitalícios para políticos quando há já fome e falências a criarem bolsas de desemprego por esse país fora. para o povo fica no ar a dúvida acerca do que é da política e o que é da prisão. um político foi preso! porquê? porque - dizem as televisões, a rádio e os jornais -  enquanto era político sócrates acumulara três crimes: fraude fiscal, corrupção e lavagem de dinheiro. e que raio de crimes são esses? assaltou uma velhinha e levou-lhe a carteira? esfaqueou a namorada? com as dezenas de explicadores que surgiram como as papoilas em tudo que era pantalha o poveco que vota e o outro ficaram esclarecidos o bastante. corrupção é ladrão e dá direito a prisão. e lavagem? é o mesmo? e tráfico de influências, é droga? não, contenta-te com o que já sabes e vai chatear o padre belo no pátio de dom pedro V lá para os lados da cidade universitária. e fraude fiscal? é quando alguém quer fugir aos impostos. e isso é crime? os partidos do centrão com as infindáveis horas de pedagogia pró e contra o método usado na prisão de um grande da democracia pós-era-salazarista vão tentar redefinir as imagens de presença apelativa do voto como também o discurso. para o psd - por enquanto - a vida está mais facilitada do que para o ps. o senhor passos coelho já introduziu a diferença entre os partidos irmãos na mama dos dinheiros públicos: "os políticos não são todos iguais". a bola está agora no terreno de costa. todos nós estamos atentos e ansiosos para ouvir o desenrascanço oral e provável do nóvel e entalado secretário-geral socialista. como temos um ano e tal até às próximas eleições legislativas é provável que se esqueça o que se passou  no dia de hoje como já se esqueceu a vitória do carlos lopes nos states. com sócrates atrás das grades não vai ser fácil pois alimentará as eleições pelo lado negativo. a nossa comunicação social não deixará de desfrutar da ignóbil situação . a não ser que sócrates saia rapidamente inocentado...  se o ps o condenar e dele se desligar politicamente terá mais hipóteses de se safar nas urnas... todavia, muitos mais irão ser presos em direto como a água que corre debaixo das pontes para entreter a malta. mas quem terá um peso tão mediático quanto sócrates que possa desviar atenções? difícil!  se carlos alexandre  tiver sido promovido é provável que haja uma certa mudança de atuação nos futuros juízes de instrução. vá lá uma pessoa adivinhar! quem "adivinhou" (depois de ter ouvido os serviços de informação do seu partido) que ia ser preso foi um tal bettino craxi antigo primeiro-ministro socialista italiano. o que fez? fugiu para a tunísia e assim escapou à cadeia. estou lembrado de um homem que o foi visitar àquele país do norte de áfrica onde bettino se tinha refugiado: mário soares. mário soares era  seu amigo! como é bom ter amigos deste. ah, mário soares era só presidente da república na altura!
mmb

terça-feira, 18 de novembro de 2014

bom dia! é do governo? sim, diga! já foi preso hoje?

a seguir à legionella há que contar com a diarrélia (palavra inventada para caracterizar a nova e esperada epidemia lusitana). ai, minha nossa senhora das oliveiras e poços de vila nova de ourém! ai, se os bufos do antigamente - que davam brilho à pide e às polícias - recomeçarem a soprar! vai ser necessário muitos carlos alexandres por essas comarcas adentro para  mandar para os calabouços os visados-suspeitos. isto é, investigar câmaras municipais e outros covis que tais como as esquisitas sociedades que gustavo sampaio pinta no seu "facilitadores" e se dão ao luxo de roubar descaradamente. na itália, a riqueza estava assim distribuída: metade era do estado a outra metade pertencia àquela irmandade que toma várias designações que vão correspondendo ao paralelo respetivo. em portugal é diferente: estamos quase sem estado...  se carlos alexandre atuou bem ou mal isso é coisa para os especialistas da constituição. mas o que é certo é que nos tempos mais próximos os "facilitadores" do gustavo estão com eles muito liofilizados. estou a referir-me aos testículos. ah, também foram apanhadas mulheres! que pena! , que eu até ia naquela de as ter em boa conta. claro que até ao julgamento presume-se inocente qualquer mamífero. carlos alexandre não é um mentecapto, logo, devemos forçar a crença de que ele está a trabalhar em nome de um portugal moral. isto já não existe, mas é apenas para dar uma forcinha. há gente que não sente a diferença entre o estar preso e o estar em liberdade - a ralé dá-se bem engaiolada. mas, burguês tem horror às grades vistas pela  parte de dentro. eu, por acaso, não nasci proletário e não gostei nada de estar preso justamente por um crime que cometi. apesar de não ser um burguês por aí além fiquei traumatizado. é muito chato a cadeia. a comida não é como a das nossas casas. as companhias nem sempre são recomendáveis e quanto à liberdade, então não se fala. sexo é espreitá-lo em revistas e há a acrescentar muito mais chatices inerentes ao cargo de preso. até, nos tratam por números. ai, credo! não se quer! sejam honestos o mínimo possível e verão que é mais rentável pois o estado não os  roubará, perdão não se apropriará dos bens dos suspeitos. é que nunca mais os devolve! roubar passa a vício como o vício da droga... se não conseguem libertar-se do vício de roubar corruptando tudo que lhes passa pelas ventas dividam o fruto do roubo por mais gente. psicologicamente é mais proveitoso. deixamos de ter pesadelos. o robin dos bosques - que também roubava muito -  dormia que nem o papa francisco e ainda tinha uma lady para o aquecer noutros afazeres. robin estava a ser investigado por um xerife e se fosse apanhado ia dentro sem direito a caução. esperava-o a forca! se é como dizem que um dos atuais presos acusados por corrupção maltratava os funcionários a seu cargo e ficava com tudo para ele, então é bem feito que pague pelo seu egoísmo. a santa madre igreja manda fazer caridade. que raio de gente que se diz cristã pois quando há saque logo quer abocanhar tudo. o que é contrário à lei de deus! viva carlos alexandre que os pôs a todos (corruptos) de cu apertado! o que eu espero é que mais tarde não façam a carlos alexandre aquilo  que fizeram ao juiz espanhol de que já me esqueci o nome (farizon?). enviaram-no para o fundo do desemprego e condenaram-no a 10 anos fora da função pública por perseguir bandidos não respeitando alguns direitos da cambada. que deus dos cristãos guarde sua senhoria e não o exponha ao ódio de gente mal formada que está a querer vê-lo à são sebastião, o trespassado. 
mmb

domingo, 16 de novembro de 2014

e agora senhor presidente cavaco da silva? como é que é?

há uns bons anos atrás um ministro socialista demitiu-se porque se descobriu que não pagara imposto correspondente a uma compra de um monte no alentejo profundo. o senhor em questão é antónio vitorino, o baixinho sempre contente, ainda vivo e consequentemente está estabelecido com bons empregos oficiais e tudo depois daquele picolo acidente. hoje, demitiu-se o ministro das polícias. porquê? não lembra ao diabo mais velho: tem amigos que estão a contas com uma investigação levada a cabo por um juiz que é o terror de todos aqueles que botam a boca e as garras naquilo que pertence ao estado e seus  apêndices. até hoje, ainda não descobri ninguém que não tenha uma cabra ou um ladrão na família. isto já vem desde os tempos da dona urraca para não estar a falar no livro da verdade que guia a civilização ocidental e a hebraica não modificada que é mais antigo. o senhor ministro miguel macedo era o que estava a fazer um belo serviço como político. as manifestações populares que enfeitavam o governo passos-portas foram caladas sem ser necessário atirar a matar como no tempo do senhor cavaco da silva primeiro-ministro (acontecimentos na ponte salazar, vulgo 25 de abril). as manifestações dos policias contra polícias e contra a casa dos burgueses reciclados  nem precisaram de repuxo tipo molha relva do glorioso para ficar por ali mesmo. os milhares de professores que berraram por esse país fora não tiveram eco expandido para além das ruas: os seus berros abafaram-se por si próprios. arménio carlos, de palanque em palanque, bem apelou à guerra-civil-de-casaca no pátio aglomerado de revolucionários onde o cavalo de dom josé esfrega as crinas nos cornos do marquês assassino dos távoras. este miguel macedo era o mais limpo de todos e continua a ser. claro, não sendo suspeito de nada como foi confirmado através dos bons ofícios do gabinete do dito grande juiz, só pode ser tratado com o máximo respeito. ó santa maria madalena, se todos os que têm putas na família (séculos atrás, claro) , corruptos e ladrões (mais contemporâneos)  se demitissem dos seus tachos que seria do estado português? neste caso (das demissões) só os sem-abrigo poderiam garantir o bom e regular funcionamento das instituições, como se diz pelos corredores onde paulo morais tergiversa. se o homem é sério não se percebe o porquê! estaremos perante um caso de abandono de barco que se espera ir ao fundo? miguel macedo não é uma ratazana! pode é estar a querer enviar alguma mensagem com a sua saída. e por que não a enviou pelo seu celular? porque estava a ser escutado desde o dia em que nasceu. para terminar: a polícia judiciária continua a ser a melhor polícia do mundo. aquela do ricardo costa do expresso na sic-notícias foi de gritos: o sis nem percebeu que a pj o estava a controlar. ah! ah! ah! toma que que é para aprenderes a não fazeres ruído quando te pões a escutar conversas em família nos nossos telemóveis!
nb: o presidente cavaco da silva deve estar a meditar sobre todos estes casos  que chamuscaram o seu consulado indiretamente. caso é! esperemos que sua excelência se pronuncie o mais rapidamente possível para descanso dos portugueses e de alguns passaportistas do cacau, da canela e da rota da seda.
mmb

terça-feira, 11 de novembro de 2014

à laia de ficção: pelo andar da carruagem esta coligação vai permitir que os portugueses optem por um referendo. a saber:


em 1580 os portugueses entregaram-se à espanha, não através de um referendo - não era usado na altura - mas aceitando tacitamente participar na espanha do grande filipe II a quem o mundo obedecia tal era o poder e riquezas que emanavam das terras do seu infinito império. portugal estava como hoje: de tanga, relembrando a grande frase do amigo de george bush. ora, sempre que ficamos próximo da miséria institucional abraçamos e sujeitamo-nos a quem julgamos ir salvar-nos. até já fomos lacaios de ingleses. a fome é má conselheira e nós aprendemos com ela o modo de sobreviver à chuleco. neste preciso momento, quem nos governa é uma espécie de cardeal dom henrique, o tal  que nos preparou para nos integrarmos na velha espanha. não temos governo concertado com os interesses dos portugueses, não temos um presidente de república recomendável: abre a boca e é um desastre. a última dele acerca da banca levou a que muita gente perdesse as suas economias. condecora gente de má nota económica. é um presidente politicamente incompetente. no parlamento, o que lá existe são funcionários de partidos às ordens dos líderes que por sua vez estão ao serviço do gustavo sampaio. perdão, do que ele disse deles. e o que ele escreveu? comprem o livro que eu não sou nenhum deputado. ah, ah, ah, que estamos à espera de pedir a madrid que nos permita referendar a nossa rápida integração na espanha. é de aproveitar já que a catalunha quer ir de cruzeiro. qual era o problema? em vez de dizermos ámen, gritaríamos olé. grande coisa! o que ganhávamos a mais? produtos para a bucha mais baratos, gasolina mais barata, fruta e vinhos também, rendas de casa mais a jeito, transportes mais baratos, bons ordenados mínimos, entre os gastos com o rei filipe VI e os do senhor phd cavaco da silva e sua senhora esposa maria ficávamos a ganhar 16 milhões de euros pois a casa não real da burguesia nacional de belém gasta 20 vezes mais que a casa real espanhola. a rainha de espanha é uma beleza, a nossa burguesa de carne e osso está fora do prazo de validade e é pouco charmosa. pouco é favor. não tem charme. já o presidente quando calado tem mais. lá os  impostos são menores. nós falamos a língua espanhola melhor do que a inglesa. os espanhóis têm sido um pai para português dando-nos emprego. a espanha compra-nos o pouco que produzimos. obrigado! a espanha sempre esteve de braços abertos para nos receber na península ibérica para que esta se transformasse num grande bloco económico. sempre traímos a nossa irmã espanha com os ingleses para quem não passamos de lacaios escurecos. e o melhor de tudo mais o que me esqueci é que já não temos fronteira. e o pobre prior do crato que se esfolou para que não perdêssemos a independência (de quê?). coitado, foi rei 30 dias... e alguns minutos. os portugueses querem é dinheiro! a espanha está logo ali à mão! porque esperamos? vamos, então, a coisas práticas: referendo - querem filipe VI que tem sangue português como nosso chefe de estado ou o senhor cavaco da silva na mesma função? querem pagar menos impostos na península ibérica abraçando com muito amor a espanha ou aceitam que este governo nos leve à pobreza franciscana. a senhora dona maria luís das finanças já ameaçou o que ia fazer à classe média. a lata dela: classe média! oh senhora maria luís, não é média é anã! 
notar bem: este texto é um conto de natal com o objetivo de assustar os "comilãs" que se estabeleceram nos corredores do dinheiro, perdão, do poder. 
mmb

domingo, 9 de novembro de 2014

com durão barroso por cá, será que corremos algum perigo com futuras ações dos mártires de alá?

sim, certamente! é que ele aliou-se a george bush (filho de e não o pai) para a campanha de guerra contra o iraque e da sua civilização, berço de alguma cultura ocidental. destrinçando: os eua de conluio com os ingleses e espanhóis à mistura deram início à destruição de um país que se lhes opunha nos negócios do petróleo. morreram milhares de civis inocentes entre eles mulheres e crianças na invasão a que foram sujeitos os iraquianos chefiados pelo advogado-militar saddam hussein. mais tarde julgado e  condenado à morte pelos seus inimigos. pudera, não! sem consultar o parlamento e sem a oposição que se impunha do presidente da república nem dos gritos de revolta da oposição, o senhor durão barroso meteu-nos numa guerra sem fim. prestou-se a servir os interesses de portugal? penso que não, pois sem dinheiro para mandar cantar o atual ministro da economia do governo de passos coelho como é que podíamos sustentar uma guerra milionária? ambição pessoal!  diz-se isto porque  meses depois da entrada de portugal na guerra do iraque como aliado dos eua o senhor durão estava a dirigir os destinos da união europeia como porta-voz de interesses esquisitos. a economia portuguesa entrou em colapso e o senhor durão a ver. vamos com calma que isto que aqui se vai dizer é rigoroso: o senhor durão barroso é um inimigo do islão e é hipoteticamente um alvo a abater pelos extremistas islamitas. isto coloca em perigo a vida dos seus e a vida de muita gente inocente que viva nas redondezas (ou país) desta personagem. os mártires de maomé/alá já castigaram três dos países que invadiram as terras onde a sharia dita as leis. penso que portugal, agora com a estadia entre nós de durão barroso, deve reforçar as medidas de segurança tendo em conta os prováveis perigos a que estamos sujeitos. não me parece correto da parte de antónio costa - futuro primeiro-ministro de portugal ? - o fato de não alertar os portugueses para o perigo que corremos ao acoitarmos uma personagem  como durão barroso que nos empurrou estupidamente para uma guerra perigosíssima. dá a entender que não há mãos limpas cá dentro... há necessidade de alguém com peso institucional desfazer dúvidas acerca da nossa posição face à guerra contra os islamitas. oh diabo, temos - no palco de guerra - militares portugueses a dar apoio às forças invasoras dos eua, uk e de espanha! o que é que isto quer dizer? que venha dom carlos - querido monarca  e de saudosa memória - fechar este texto com a sua sábia interpretação política: "este é um país de bananas governado por sacanas." e se dom carlos estivesse a meu lado eu perguntar-lhe-ia: majestade, está a meter na sua classificação a oposição? solicito, em nome de todos os bananas de que faço parte, que as forças de segurança nacional  estejam atentas. muito atentas pois a press portuguesa anda aos poucos a dar dicas.
mmb