sexta-feira, 29 de agosto de 2014

o cisma socialista e o crescer dos pequenos partidos

não  se sabe bem onde foi buscar o  partido socialista este modelo de atuação que o expõe a uma bifurcação interna. melhor dizendo, o ps colocou no eleitorado geral a possibilidade de refletir a vida partidária. o ps hoje é um ps-costa e um ps-seguro. uma espécie de ps-bom e um ps-mau. depois das primárias havemos de os classificar assim conforme o resultado das eleições legislativas que seguirão. já houve em tempos um certo ameaço de fragmentação. porém, na altura não teve padrinho que se ajeitasse porque o nascituro não chegou a pedir lume para o cigarro. este enfraquecimento é visível no ps. não fora as brigas dos intérpretes das figuras que se propõem ser futuros primeiros-ministros e só haveria a sensação de que ps e psd estariam empatados ou muito próximos e que tanto um como o outro necessitariam entender-se em nome da salvação nacional para continuar a dar vida a este regime de onde já se avistam ao seu redor as "lucília sericata" .  o eleitorado começa a fartar-se. sabe - por tradição religiosa que se se desviar para a esquerda clássica do tipo operária- working class a coisa dará para o torto. o comunismo ainda é "mal visto". num país de muitos milhões de operários e camponeses, o pcp não arranca para além da sua margem quase fixa da fatia do eleitorado. operários e camponeses são a virose dos comunistas portugueses. o eleitorado entre o estar atento e estar no petisco ou na praia deduz que afinal ninguém presta na política. os seus agentes são mentirosos e estão envolvidos em escândalos. mais, gradas figuras do estado proferem mentiras vergonhosas e enganadoras. foi o que aconteceu com o escândalo da banca que tanto o presidente da república quanto o primeiro ministro afirmaram aos microfones que a banca era segura... os escolhidos para gerir a crise até falaram numa almofada que tapararia a falta do dinheiro que se esfumara. no dia seguinte e depois de muitos terem ido investir mais uns patacos foi o que se viu. golpaça. deviam ter estado calados. e agora em quem confiar? é aqui que voltam à ribalta os pequenos partidos. é preciso dizer-se que o bloco de esquerda tem aproveitado muito bem para intervir neste descalabro semi-abafado dos dinheiros públicos. catarina martins e joão semedo ganharam o respeito que parecia ter perdido o be. são uma espécie de santidades deslocadas da fogueira de interesses em que se transformou a praça político-bolsa. o livre não teve sorte de aparecer mais vezes, mas há que contar com ele nos grandes centros populacionais onde uma certa pequena burguesia toma lugar e existe. o bloco vai entrar e bem na cabeça dos descontentes das personalidades. o partido/marinho-pinto ganhou o espaço de todos os que gostam dos espalha-brasas. é que através deles também se julgam os maus. o cds é hoje um mal necessário. o cds é um paulo portas a quem entregaram um cofre com as cinzas do passado. é a tradição, o medo e o fado. mas conta, lá isso conta. digamos que o psd e o seu chefe conhecem a pequenez do povo. isto é, a sua falta de memória. no nosso caso pesa muito uma cultura de adro e púlpito. é um refúgio. nada a condenar. s´a lamentar. quando chegarmos próximo das eleições havemos de vê-los - os social-democratas - a atirarem pão de ló ao tolecos recheados de mentirada esquentada. eh pá, é o que o eleitorado costuma gostar de chupar! nada a reclamar. o poveco é tão engraçado. ora, resta-nos nesta análise tipo adse-urina-paga-menos um último esgar comentaroso: o ps vai aprender que é preciso dizer que socialismo só há um. é aquele que vive para o povo e mais nenhum!
mmb
mmb

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

está ainda a tempo de partidos como o " bloco de esquerda" e o "livre" atuarem em conformidade com a lei

se um determinado grupo de indivíduos se associa com intenção de enriquecimento atuando de forma ilegal e criminosa cabe aos órgãos de polícia criminal atuar sob as orientações da autoridade judiciária na procura de provas a modo de os levar à barra do tribunal. foi aquilo a que se sujeitou um dos muitos bancos portugueses que depois de uma oportuna denúncia se viu perseguido e acusado de crimes de desvio de capitais, fraude e falsificação de documentos. a atuação da autoridade judicial foi tal que o responsável pela instituição bancária baixou aos calabouços da polícia judiciária. o responsável tinha sido membro do governo do sr. cavaco silva primeiro-ministro. foram desviados e retirados do banco - bpn - milhões e milhões de euros. tantos que os governos de portugal para taparem o buraco de biliões que colocava o país na fossa da economia internacional foram buscá-los à segurança social remetendo milhões de pensionistas (os que ganham pouco) para uma fila de dificuldades que lhes tornou a vida numa desgraça. como atuou a justiça? aqui é me parece que a opinião pública não foi devidamente esclarecida. os governos de portugal do após 25 de abril estão feitos com a banca. vou repetir: todos os governos de portugal após a revolução de 74 estão (estiveram) feitos com a banca.. depois de provada a acusação que pendia sobre os responsáveis pelo ilícito aconteceu o inesperado: os acionistas  livraram-se de ser penhorados tendo conseguido fugir com o que lá tinham no banco. eram eles que deviam ficar a arder com o golpe pois tinham apostado em negócios de alto risco. mas, qual  quê qual carapuça, o estado português pagou tudo. quer dizer, o crime compensou. no entanto, o mais grave escapou à justiça e não se sabe porquê. sempre que há roubo e a polícia consegue recuperar os bens, estes são entregues a quem eles pertenciam. de fato o dirigente bancário viu os seus bens congelados pela ação das forças policiais e judiciais. todavia o desvio de outros capitais incluídos na tramóia   foram cair nas mãos de centenas de pessoas devidamente identificadas e não retornaram às vítimas. neste caso o estado porque arcou com todo o prejuízo proveniente do roubo. todos nós já ouvimos falar de pessoas que compraram produtos de origem criminosa terem de devolver o adquirido. são determinações da autoridade judiciária. aliás, está na lei: ninguém pode considerar-se proprietário de bens sob suspeição. no caso do bpn ninguém foi obrigado a devolver os lucros obtidos à custa da agonia de um banco assente no empobrecimento dos seus clientes depositantes. esta questão está em aberto por muitos e bons anos. os partidos políticos não comprometidos com esta situação têm o dever de acionar os meios legais a fim de que tudo seja reposto em termos legais. tem a palavra o político honesto!
mmb

domingo, 24 de agosto de 2014

para quando a intervenção democrática das nossas forças armadas em defesa da nossa constituição? o povo não ficaria indiferente...


pedro passos coelho enche a boca com a reforma do estado português. que reforma fala ele para uma nação pouco dotada de sentido nacional , a não ser quando uma dezena de rapazes mais um se põem a chutar numa bola paga a peso de ouro? morta a antiga ditadura pecaminosamente nacionalista nunca mais apareceu charanga que musicando a letra de alfredo  keil nos pusesse os cabelos em pé e nos empurrasse contra os canhões. não vale a pena aplicarmos os nomes aos bois nem sequer gritarmos que temos um nazi no quintal porque isso não desperta ninguém nem tão pouco impedirá o poveco eleitor de procurar frescura à beira do mar, rios ou barragens. pronto, todavia não somos todos despidos de sentido nacional sem sermos idiotamente salazarentos. temos umas forças armadas que arrastam atrás de si lazeira e glória. esqueçamos a primeira e apelemos à segunda. vem-me sempre à ideia viriato. sempre tive um amor louco pelos atos destemidos dos mais fracos contra os poderosos que imitam os leões quando "lutam" com as gazelas e que julgam que o mundo é deles. apelar às polícias para que elas ponham cobro aos atentados sistemáticos à constituição é tempo perdido. elas foram preparadas para obedecer aos governos quando atacados ou criticados expressivamente por quem os fez governo. são forças especializadas para informar os mandões e conter qualquer movimentação que vá para além de uns quantos berros contestatários. nenhuma outra instituição que não as forças armadas está vocacionada para defender o sentir de uma nação que se exprime na sua constituição. temos os tribunais, mas os tribunais são julgadores. não se põem à caça dos prevaricadores. os prevaricadores são-lhes levados para que lhes ""seja posto juízo" e para serem tidos e considerados como prevaricadores há todo o respeito pelo ato processual. este pode arrastar-se indefinidamente. não queremos umas forças armadas a fazer política, isso nunca. mas que sejam politizadas e atentas. é o seu dever e é para isso que são pagas por todos nós, inclusive por elas também. ninguém pode alterar a constituição sem que o povo se manifeste indiretamente e numa percentagem contemplada na lei (2/3 dos deputados). todavia, quem tem governado o país, tem procurado furá-la a fim de poder agradar às suas clientelas em detrimento  da população. aquelas são formadas por grandes empresários e investidores capitalistas que representam grandes bancos. este avolumar de capitais nessa banca é devido ao tráfico de armas, droga, especulação mobiliária , prostituição organizada, desvio de dinheiros públicos, petróleo esmifrado aos povos do oriente, etc. por que hão-de agradar as forças políticas a essa gente maioritariamente de má nota? é porque essa gente é que lhes paga as despesas eleitorais e lhes arranja empregos pagos regiamente. trata-se de uma rede de interesses poderosíssima e quem se lhes opõe paga caro. muitas vezes com a própria vida...  tanto o psd quanto  o ps vivem colados a esses grandes grupos. sem eles já se teriam extinguido. para que esses grupos e os partidos que com eles colaboram possam obter enormes lucros fugindo sempre aos impostos o mais que podem (são peritos nisso) é preciso que o povo sofra enormes carências. quando estas se transformam em feridas públicas dá-se o desequilíbrio nas urnas. mas é sol de pouca dura. quando o poder é entregue aos legítimos representantes do povo aquelas forças tornam-se facínoras. foi o caso de allende no chile. assassinado porque em vez de falar pelos grandes interesses falava pelo povo. aquelas forças chegaram a  contaminar as forças armadas e tornando-as suas serviçais. depois a morte espalha-se por tudo que é sítio. as nossas forças armadas - vale a pena dizê-lo - há muito que se deixaram de servir assassinos e ladrões. é nelas que reside a esperança de que venham a ser os guardiães dos direitos das populações. se ninguém põe na ordem esses crápulas que desrespeitam a lei fundamental não terão as nossas forças armadas o dever de intervir - sem disparar um tiro, basta mostrar os submarinos... - substituindo os usurpadores por gente que o povo eleja de imediato livre de mentiradas e encenações pagas pelos mafiosos internacionais que estão a tomar conta de portugal? estamos quase quase nas mãos desses traficantes. basta saber ler os jornais de pernas para o ar. os seus cúmplices - conscientes alguns implicados outros - estão-lhes fazendo o ninho nas nossas árvores. forças armadas! força!
mmb

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

a democracia é uma virgem violada em todos os orifícios menos por um: entrevista a manuel melo bento por paulo rehouve


paulo rehouve:
o que pensa acerca do regime democrático que caracteriza o portugal pós 25 de abril?
manuel melo bento:
uma virgem violada em todos os orifícios menos por um
pr:
qual?
mmb:
a vagina!
(risos hilariantes)
pr:
com a saída de cavaco silva da presidência no fim do mandato e com a provável derrota nas urnas desta coligação, que prevê será o futuro do país?
mmb:
o país não tem futuro. agora, uma coisa eu sei. irão ser presos todos os políticos que como agentes da banca tentaram destruir o país entregando-o a instituições estrangeiras. e não excluo a possibilidade de um levantamento armado que dê origem a uma guerra civil.
pr:
quem são? cavaco silva será um deles?
mmb:
a listagem está já em boas mãos, mas numa primeira fase 37 estão já assinalados. são a primeira divisão. os adjuvantes também terão de prestar contas à justiça. não é difícil saber os seus nomes. como alguns deles têm processos  a decorrer na justiça não é legal referi-los. quanto a cavaco silva, naturalmente que terá de responder pela compra de ações e posterior venda que eram pertença de um banco que fora apanhado em operações criminosas. cavaco e outros lucraram com dinheiros pouco limpos. o povo pagou com impostos o buraco que o gangue aplicou ao banco. mais tarde terão de o devolver!
pr:
isso é suficiente para se ir preso?
mmb:
só se ficar provado que houve tráfico de influências no negócio das ações. cavaco sempre manteve uma certa distância com a banca. certamente por saber o que esta faz aos políticos. porém, muitos dos seus colaboradores e amigos foram acusados de crimes de corrupção e de especulação imobiliária tendo sacado dinheiros da banca utilizando uma prática ilegal. dinheiros esses sacados por via de  uma série de falcatruas e falsificações. 
pr:
este primeiro-ministro é um dos suspeitos? 
mmb:
ó homem, este é um pobre diabo que só tem proa e boa prosápia sintagmática. ele não passa de um lacaio de outro lacaio. nem sequer é pateta. é mais um pau mandado. se colaborar com a polícia apanhará pouco tempo. um tipo que não faz outra coisa senão vender uma boa imagem  por esse país fora levado ao colo pelas televisões que diz uma coisa hoje e amanhã o seu contrário não merece que se perca tempo com ele. pode provar que não roubou. e isso é muito salutar nos nossos dias.
pr:
e quanto ao amigo dele, miguel relvas?
mmb:
ó pá, não passou de um pequeno empresário  a querer subir para comprar um carro topo de gama. ele sempre fez parte das ninharias do partido. mas muito trabalhador, diga-se.
pr:
isso são tudo anjinhos? inocentes?
mmb:
quase. desde que os militares derrubaram o estado novo que a banca passou de mão em mão. primeiro foram os militares. julgavam que o dinheiro caía do céu como os bebés trazidos pelas cegonhas. coitados, foram corridos da banca e aos poucos foram-na entregando a amigos de banqueiros e finalmente a estes. na mão destes a banca começou o seu trabalho de sapa. mais sabida, devido à prisão dos seus responsáveis logo após o 25 de abril, tomou de assalto o psd e o ps. pagou-lhes as campanhas eleitorais e indicou-lhes os seus preferidos e comprou políticos de todos os escalões. quando digo banca digo empresários que dela se serviam porque eram uma espécie de braço alongado daquela. a banca reorganizou-se com dois serviçais para tomar o estado português de assalto: empresários-políticos e políticos-empresários tornaram-se de um dia para o outro ministros, secretários de estado, governadores do banco de portugal, legisladores, deputados  e etc. 
pr:
isso que diz pode ser provado?
mmb:
ó democrata, basta que você consulte a wikipédia está lá tudo! a biografia deles todos canta como um rouxinol. lá diz como num dia eram membros do governo e no outro empregados de grandes empresas as quais beneficiaram quando ministros com medidas que desviavam dinheiros públicos. esta última parte veio na comunicação social. os crimes que cometem para eles são atos normais. em qualquer país europeu decente seriam presos de imediato. ppp foi, por exemplo, a designação que deram a uma agência apta a assaltar o erário público através de um processo legal. 
pr:
não sabiam que isso era crime?
mmb:
eles pertencem na sua maioria a uma classe social do tipo ralé. não atingem o grau de gravidade dos seus atos. só quando há uma revolução e vão parar com os costados na prisão é que se dão por achados. você está a ver aquele tipo de médico labrego a quem se pede para lavar as mãos antes de tocar nos doentes e que olhando para as mãos afirma que estão limpas: ainda ontem as lavei!
pr:
nem todos são assim!
mmb:
há uma cota de gente proveniente de classe privilegiada  que faz parte do ramalhete. gente fina também tem de sobreviver. gente com bens de raiz e de família que não os queriam perder não teve alternativa senão abrir os seus salões à gentinha. a perseguição aos ricos e consequente prisão após o 25 de abril ensinou-os a precaverem-se. muitas vezes são obrigados a aceitar cargos no executivo para que não seja tão descarado ver-se um governo de marçanos a tomar conta do país. a alta burguesia e a plebe estão juntas num grande baile.
pr:
vai durar muito essa união?
mmb:
duraria muito tempo se continuassem ambos a comer e a beber à farta à custa dos dinheiros do povo. mas a mama acabou.
pr:
acabou como? estamos aqui estamos a receber biliões do bce e dos fundos europeus...
mmb:
não vão dar para pagar nem 30% do desfalque  que o estado português foi vítima e do qual é responsável a banca na ansiedade de ela mesma vir a tornar-se no próprio estado. os bancos estão descapitalizados pois os associados são muito sôfregos de milhões. todos os bancos foram sujeitos a cortes drásticos dado o desaparecimento de vultuosas quantias.
pr:
para onde foi esse dinheiro todo?
mmb:
a maior parte está no estrangeiro e vai ser difícil dar com ele. há partidos políticos envolvidos na fuga de capitais e isso já vem desde que sá carneiro era primeiro-ministro. aliás, um seu muito próximo colaborador era angariador de dinheiro junto a empresários e banqueiros. não tem três anos que foi apanhado um deputado que transportava duas centenas de milhares de euros recebidos à candonga de um misto de empresário-banqueiro. isto é público!
pr:
e quanto ao ps?
mmb:
o mesmo se aplica. tempo virá que a praça pública terá com que se entreter. não esquecer que no tempo em que macau era nosso o ps levou que se fartou. e isso fê-lo aprender novas técnicas. mas mesmo assim também se aliou à banca para sacar o seu e dar-lhe grandes comissões. quando os dinheiros começaram a faltar acabou a festa. a desaprovação do pec 4 devolveu aos chamados partidos de direita os cofres do estado. os banqueiros têm investido dinheiro nas campanhas eleitorais para colocar os seus empregados nos lugares de decisão. sempre que há um empreendimento público é à banca que cabe dirigi-lo pois fica como intermediária dos negócios. isso permite-lhes lidar com milhões e milhões de euros. compram tudo! os banqueiros é que admitem ministros e os demitem. quando algum dos desgraçados - que com eles colaboram - dão ares de seriedade são postos na rua.
pr:
já chegámos a isso? parece banditismo?
mmb:
sim, ainda há pouco tempo um secretário de estado deu por uma grande marosca que lesava o erário público e quis atuar em conformidade com a lei. foi posto na rua ainda não tinha aquecido o rabo na cadeira do pelouro. estamos a falar de empresas energéticas onde há muito dinheiro em jogo e ladrões, como convém nestes casos.
pr:
com todos os escândalos não será hora de o povo alterar a sua intenção de voto?
mmb:
não, este povo distancia-se do poder porque durante oito séculos aprendeu que a ele só lhe cabia a enxada. e ponto final. só a média e alta burguesia se manifesta quando lhe tocam nos privilégios. uma vez estes tornados intocáveis a vida continua. o povo pode esperar mais oito séculos. é um povo de romarias petiscos e pouco mais. está tão habituado  a ser tratado como subespécie que quando alguém lhe quer abrir os olhos ele olha para o céu desconfia. tranca a porta e mete o dinheiro no colchão.
pr:
que panorama!
mmb:
e é tudo porque estou bem disposto!


quarta-feira, 13 de agosto de 2014

já começo a ter pena do senhor carlos costa - opinião na tvindiscreta

tvindiscreta e o caso da cunha afrontosa que ofende os portugueses. ou será que os alemães com medo da fuga dos seus capitais colocaram um espião no banco de portugal. o senhor carlos costa foi reduzido a um bosão sem massa...

terça-feira, 12 de agosto de 2014


segunda-feira, 11 de agosto de 2014

e o dinheiro da previdência social, estará em boas mãos ou más mãos, senhor carlos costa do bdp?

nb: a previdência social há muito que é uma grande mama. estou lembrado do dinheiro que marcelo caetano foi lá buscar para pagamento de despesas com a guerra colonial. e...  depois, será que o estado novo também era tão caloteiro como este, o democrático, que rapa tudo que mexe para os seus gastos. gastos esses que são difíceis de engolir uma vez que não estamos em guerra com ninguém. por enquanto, claro!

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

ronaldo perde milhões com o negócio do agora bes-mau


mantém-se em segredo do polichinelo o montante que ronaldo perde(u) por não ter sido ainda ressarcido dos trabalhos de imagem que fez por conta de uma agência publicitária com contrato com o bes. ronaldo também tem lá - bes do antigamente - "algum" investido. só que o caso ronaldo tem de ser tratado a meias-pinças de algodão e  seda não vá aparecer por aí uma má imagem dele que arraste para o precipício o que resta do saque feito a ricardo salgado e família por um grupo internacional com associados nacionais. esta família - sabe-se agora, foi vítima de uma trama enormíssima que acabará por ser publicada em livro dentro em breve, quando a fase do inquérito terminar. estranha-se o secretismo acerca dos outros bancos pois procediam como o bes de salgado. porquê só ele é que é acusado de práticas que todos aplicavam aos fundos provenientes de aforradores honestos e outros nem tanto? calma que lá chegaremos em breve, pois há quem esteja a investigar - e bem - o tamanho da teia. estamos fartos de ouvir dizer que se os depositantes acorressem todos ao mesmo tempo  aos seus bancos independentemente ser bes ou não bes eles entravam de imediato em insolvência. esperemos pelos próximos capítulos e não nos precipitemos nos juízos que nos impingiram e venderam. criminoso de hoje, amanhã passa a vítima com a velocidade do raio do maguejo-professor-cientista-desvairado. faço aqui um aviso solene: a história de perseguições sucessivas em portugal abrilado é a seguinte: caça aos pides, caça aos militares do 25 de novembro (cerca de 500 que foram dentro), caça aos polícias de segurança pública, caça à gnr, caça aos parlamentares (falsificavam documentos de agências de viagens para poderem viajar com as amásias à custa do conribuinte), caça aos grevistas (com tiroteio e feridos na ponte salazar que o 25 usurpou em nome da democracia), caça aos magistrados (na r.a. da madeira depois de um deles ter snifado cacau), tentativa de caça a juízes que não deu em nada pois a juíza fátima g. estava inocente, caça a inspetores da judiciária com acusações gravíssimas que caíram em saco roto cheirando a bacalhau. uma inspetora teve grandes problemas - já não tem - por causa de 90.000 euros evaporados das  mãos de traficantes, farmacêuticos apanhados com truques baixos, ilegais e criminosos ( a farmácia do hsm foi uma das apanhadas), médicos caçados  porque passavam receitas muito bonitas que lesavam o estado em milhões, perseguição a deputados e ministros escutados e posteriormente levados à cadeia (alguns estão no estrangeiro fugidos à espera de poder voltar sãos e salvos)... bem, vou terminar senão nunca mais acabaria. uma coisa é certa todas as "corporações" estão a ser perseguidas e alguns dos seus representantes mais mediáticos levados ao banco dos réus e à justiça pública. e tudo para quê? quebrar os queixos e apertar os semi-eixos a todo o mundo torna tudo mais carneiro e medroso. e depois? depois é fácil governar! mas não se esqueçam, os chicos espertos, que a seguir à caça ao banqueiro vem a caça ao jornalista. eu pago para ver!
mmb
nb: virá a ser editado num país asiático uma obra sobre o que aconteceu aos bes e à família espírito santo. vai sair bronca e da grada...

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

suspeitas começam a existir sobre os negócios entre o bes e o estado português


com que autorização o bes negoceia diretamente com estados? dois casos já saltaram para o grande público e eles são a negociata com o estado venezuelano  e aquela de entre muitas que dizem respeito ao estado angolano. vamos por partes para entendermos melhor o que está ou esteve na forja. o banco de portugal é quase um ministério encapotado pois permitiu que o bes satisfizesse um compromisso com a venezuela no valor de 900 milhões de euros depois de o "falso escândalo espírito santo" ter vindo a lume e estar cercado pelas malhas da justiça. lógico era  suspender toda a atividade do dr ricardo salgado. quer dizer, o dr ricardo e o banco de portugal são afinal dois ministérios pouco encapotados como inicialmente se supunha.  dão a cara tal é o descaramento. a intervenção do senhor costa ontem e a aquela que se espera de ricardo salgado são indícios de grande trama que pode levar a nação até a um estado caótico. são - parece - parte fatual do atual executivo nacional. ambos possuem amplas e estranhas  liberdades de atuação. a segunda ação - agora classificada de irregular - diz respeito ao dinheiro que voou para luanda e de que era fiança (digamos assim para melhor entendimento) o governo angolano. quem levou angola a suspender a cobertura de 4 mil milhões de euros que envolvia negócios de todo o tipo inclusive a imobiliária  de que o bes era o intermediário? quanto recebeu o " bes escondido" pela transferência nas barbas do responsável do  banco de portugal pela transação com o governo venezuelano? há de saber-se mais tarde o que se passou. isto é garantido! o negócio com o estado angolano é mais simples de se destrinçar. o bes, com a cobertura do governo português e a cumplicidade do banco de portugal coloca no besa (banco espítito santo de angola) os 4 mil e 300 milhões de euros. o dinheiro tem o aval do governo português? não, o dinheiro pertence ao estado português pois o bes não tem liquidez para fazer o investimento. o bes é o intermediário. o bes é que "leva" o dinheiro e o estado português o interessado pelo negócio. já aqui se disse neste blogue que a banca se infiltrou no estado português e é ela quem está a comandar o destino de uma nação com quase 900 anos menos 29.  uma vez é a banca que dá a cara a outra o governo. tanto assim é que ontem o senhor costa, perante uma nação expectante, falou como primeiro-ministro. o presidente da república? não há disso por cá! vamos então saber por que razão o governo angolano retira a caução? é porque ambos os estados negoceiam entre si e esperam que esse dinheiro que está "travado" venha a surgir no banco mau que está cheio de lixo... portanto, os "pobres" acionistas mais cedo ou mais tarde vão ver o seu e mais algum . neste momento estão a assustar os acionistas, mas isso faz parte do cenário. a aldrabice faz parte da atuação de certos atores que nos governam. o estado português é a banca! onde param as nossas forças armadas enquanto esta corja nos está a levar para uma guerra civil? somos um país de apolíticos. deixámos que se desmantelassem as forças armadas e por detrás da cortina criaram-se forças policiais que trabalham para manter a ordem europeia caso ela venha a ser perturbada pela populaça esfomeada. se os militares se movimentarem ficam sujeitos à intervenção das conhecidas forças especiais. em meia hora vão todos dentro. são umas forças armadas sem soldados... não é necessário a implantação de uma ditadura. o que queremos ver é um país regido pela lei. a legalidade revolucionária também é lei!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ps: admira-me que tanto o ps quanto o partido comunista (anticapitalista...) não tragam para a praça do interesse público a narração dos negócios escuros que o estado está envolvido. vou pedir que levem às comissões parlamentares um pedido de informação/investigação acerca de compras de armamento, que teria sido comprado ou  vendido. não sei! mas gostava de saber já que sou contribuinte.
mmb