segunda-feira, 5 de março de 2012

trafulhice ou ingenuidade dos que gerem a vida dos portugueses?

tudo o que aqui se escrever pode pecar por falta de conhecimento. por outro lado, as questões do estado e da nação dizem respeito a todos e não a meia dúzia de infiltrados no palco da força e do poder políticos. pois bem: os governantes nacionais vão receber e distribuir muitos milhões de milhões de euros de empréstimo provenientes da ajuda dos bancos da união europeia. para onde vão esses milhões? para já e não havendo outra informação mais credível, esse dinheiro vai dar entrada nos bancos portugueses que como toda a gente sabe são organizações que pautuam o seu comportamento com actuações muitas vezes criminosas. as autoridades portugueses estão a preparar-se para levar alguma banca ao banco dos réus porque se descobriu um sem número de falcatruas que tinham como objectivo fugir aos impostos. coisa que é considerada roubo pelo código penal (actualizado). depois de o dinheiro entrar na banca, vai o estado pedi-lo (pagando juros, repito:pagando juros) à mesma banca para pagar os "atrasados", isto é, as suas dívidas provenientes dos compromissos que assumiu com a educação, a saúde, a segurança social, com as forças armadas e, militarizadas e outros negócios pouco claros para a opinião pública. parte da dívida de portugal pertence a muitos portugueses que compraram casa, carro, mobília fiado e em mensalidades suicídas. e, claro, outros bens de ordem doméstica que foram adquiridos com outra invenção para sacar o sangue já que o suor estava dentro traficado em juros altíssimos. os que compraram casa devem-na e sem emprego e sem dinheiro perdem-na para o banco. a viatura é também um bem que está sujeito a penhora por falta de pagamento. restam as dívidas das "pequenas coisas" que se tornam incobráveis. segundo as estatísticas, milhares de famílias estão arruinadas. um milhão de portugueses está no desemprego. vai ser muito difícil não serem arrastados para a miséria. só que são portugueses que estão desprotegidos por um estado e o grupo que o domina que não olhando para a sua situação estão mais interessados em salvar a banca. melhor dizendo, o estado e o grupo que o assaltou preferem proteger todos os que exploram os portugueses. a protecção, entenda-se aqui os meios de garantir os empréstimos que fazem ao povo. não comparando é como se a polícia protegesse os bandidos quando estes atacam as suas vítimas. sim, o estado e o malvado grupo só estão a proteger os sacanas que nos querem esfolar. o português, até prova em contrário, está ao deus dará. numa verdadeira democracia onde o povo se governaria através dos seus representantes o dinheiro que portugal pediu emprestado (parte dele) serviria para pagar as dívidas dos portugueses que não conseguem pagar a casa e estão sujeitos e ir viver ao relento. não era nada de espantar, pois o estado teria como garantia a própria habitação o que permitiria que a banca não se apropriasse dela como tem feito sem apelo nem agravo. muitos estarão contra esta medida. pois, para estes é preferível que a banca espolie em vez do estado cumprir com o dever de defender os seus nacionais. pessoalmente, não devo casa à banca nem defendo interesses imediatos, por isso estou livre para acusar os trafulhas e ingénuos que com eles colaboram - neste saque - de estar a levar o país para uma guerra civil ou lá perto. já me assaltaram no que eu tinha direito a receber. se é para auxiliar outros companheiros da desdita, até que está bem, agora se é para dar aos mafiosos da banca e companhia...
ps: o fim deste texto está em reticências porque não estou na disposição de ir parar com os costados nos tribunais por estar a pedir que os portugueses se... com... contra esta corja e a escorrassem do país!
varett

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