
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
as moscas poderiam ter salvado duarte lima

domingo, 30 de outubro de 2011
mais uns toques sobre duarte lima e felícia cabrita
sábado, 29 de outubro de 2011
duarte o advogado que mal aconselha a cliente, mas que não a matou
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
a frança napoleónica queria mamar e a alemanha hitleriana também
há muito tempo, andava eu no liceu, li um livrito do tolstoi que descrevia a entrada do sacana do napoleão e os franceses que ele imperava na cidade de moscovo. os russos tinham retirado e o grande invasor (teve coisas positivas, por exemplo, deu o nome a um conhaque que os pelintras do ps e do psd bebem quando estão no poder) bateu com os cornos no frio e na fome o que fez com que tivesse de regressar a paris mais cedo. na volta cá te espero e os russos aliados ao frio e ao gelo deram-lhes o suficiente no malote para os mandar para o maneta (o maneta é propriedade do linguista vasco polido - sim polido - peço escusas). eh pá, dizem que morreram 200.000 franceses. quem os manda viajar no inverno russo. se tivessem pedido informes à condessa karenine (que também foi bisbilhotada pelo leon) esta aconselharia cobrirem-se de pele de urso. ai que quentinho. meninos, há muito historiador e eu escrevo assim porque quero e posso, tá?continuando; a frança depois de ter dado início a à terceira democracia que espumava liberdade, igualdade, fraternidade e sexualidade começou por invadir a europa para espalhar a boa nova. puta que os pariu (aos franceses). ora vão-se foder. então para pôr toda a gente a cantar o mesmo hino é preciso invadir, violar as fêmeas e matar? a frança andou sempre metida em guerras e de guerra em guerra foi perdendo território para a alemanha. se não estou em erro a alsácia e a lorena foram espaços que dançaram o tango para trás e para a frente. dizem, que eu não estava lá, que a primeira grande guerra teve como causas o facto de a frança e a inglaterra se terem apropriado de matérias primas e mercados da ásia e de áfrica. a alemanha mais a itália e o japão entrelançaram-se e, pronto. não gostaram da cena e entraram em luta atlética. morreu gente que se fartou em defesa dos ideais... porra, os ideais das pátrias são sempre os mesmos: sacar e sacar. ah, e ajuntam em anexo hinos. o nosso é o tal que ainda é estúpido, pois manda-nos: contra os canhões, marchar, marchar. dois grandes portugueses e filhos de puta mais companhia política mandaram-nos morrer nas trincheiras de frança (1914/1918) e na mandioca de áfrica. a juventude morreu para nada. estes filhos de puta tiveram nome. o primeiro foi o afonso costa e o segundo o salazar. o mais engraçado é que nenhum deles foi militar nem marchou contra os canhões. eram espertos, vá lá. bem, o que é certo é que a alemanha foi quase destruída e mal se recompos preparou-se para uma segunda experiência. tudo por causa de matérias primas e expansão de território. o costume. por acaso deu-se mal e foi de novo destruída. a segunda tentativa de dominar os mercados terminou em 1945. com a alemanha num caos onde imperava a miséria e a fome era de esperar que pagasse pela aventura em que se tinha metido chefiada por grandes assassinos. os nazis, assim eram chamados os seus chefes e outros companheiros que tinham a mania das camisas castanhas, não desapareceram. foram responsáveis pela morte de 50 milhões de seres humanos. os seus chefes foram apanhados (menos um tal de hitler e amázia) e levados a julgamento. mais ou menos o que fizeram com o senhor kadahfi que alá já tem lá. julgaram (os vencedores) os genocidas e a uns mandou o tribunal que morressem com uma corda ao pescoço. outros genocidas de milhões foram condenados a prisão perpétua. e ainda outros mais sortudos uma peninas de 10 anitos, o que permitiu ainda viverem em paz os seus últimos dias de vida, em liberdade. azar teve o saddam que matou 167 turcos/arménios (?) em experiências químicas e até mesmo o kadahfi. se tivessem matado tantos quantos os nazis, ainda hoje estavam a falar na barra dos tribunais da sua justificação. já agora, os assassinos da bósnia e da sérvia que fizeram centenas de milhares de mortos também foram apanhados delicadamente e depois levados a julgamento. quem manda os dois atrás chefes árabes matarem tão poucos. é bem feito! com tão poucas mortes no curriculo nem chegam ir a julgamento. são limpos na rua. bem, e a alemanha destruída? resumindo, os americanos deram a mão (cheia de dinheiro) aos alemães - que não mereciam depois do mal que fizeram à europa, aos judeus, aos polacos, aos russos, aos ciganos, à minha avó, etc. - e eles - que são trabalhadores - levantaram a economia de novo. e é assim, que eles que estiveram na maior das misérias, ficaram muito ricos. ah, e olham superiormente para os meridionais como seres de pele escura. os mesmos pele escura que foram saqueados das suas obras de arte. pois aqueles branquinhos de merda entre 1939 e 1945 assaltaram todos os museus dos países que invadiram, mais, de todos os judeus ricos retiraram ouro, prata, obras de arte, livros antigos, etc. dos adversários políticos abocanharam todo o tipo de valores. ladrões? mas que ladrões! piores do que os franceses! estes quando nos invadiram até levaram os sarcógafos dos nossos reis. tudo roubam esses civilizados e de tez esbranquiçada. só um momento, é que o telefone está a chamar-me. sim? oh, não me digas! foi acusado de ter assassinado a amante do rico, a mesma que desviou dinheiro da suiça? mas ele não tinha uma subvenção vitalícia do estado? para quê mais dinheiro? a ganância é terrível. querem tudo. hão-de acabar como os alemães em 1945.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
o bloco devia sair das estruturas deste estado de direita. da demência do bloco de esquerda ao pré-suicídio da alemanha
terça-feira, 25 de outubro de 2011
o conselho tribal do estado reuniu-se debaixo de segredo

segunda-feira, 24 de outubro de 2011
a tap vai ser vendida! no entanto, a tap air portugal vendida não daria para comprar fraldas aos pais desta democracia
sábado, 22 de outubro de 2011
um falso van gogh na gulbenkian?
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
impostos medievais não diferem muito dos desta social-democracia
governar era mandar a judiciária investigar no sentido de descobrir o paradoiro dos milhões e milhões de euros que foram surripiados nos corredores do poder e que desaparecerem. governar era legislar de modo a que as grandes fortunas feitas à pressa possam ser justificadas sob pena de as mesmas reverterem a favor do estado. é que pôr para trás das costas o desvio desses milhões e para fazer o milagre de os reaver lançar impostos medievais sob o suor de quem trabalha e de quem já trabalhou não passa de uma grande sacanice. o senhor primeiro-ministro deve conhecer a história dos impostos melhor do que eu que sempre fui mau aluno. na idade média, os senhores feudais cobravam impostos aos camponeses sempre que precisavam de dinheiro para fazerem festas, comer e beber como as mulas, combaterem os seus inimigos, etc. quando os gastos eram demasiado sumptuosos e não havia dinheiro (prata, ouro ou cobre) eles voltavam a visitar os camponeses com a sua guarda e obrigavam os desgraçados a pagarem mais e mais impostos. não se bastando com isso ainda obrigavam os filhos deles a trabalharem de graça nas suas terras. mais! ainda há mais! quando entravam em guerra arrebanhavam-nos para carne de canhão. mais! ainda há mais! as filhas dos camponeses desde que bonitinhas eram obrigadas a fazerem sexo com os senhores. está o primeiro-ministro a visualizar a cena? se os desgraçados não possuíam dinheiro com que pagar, lá ficavam sem as vaquinhas ou as cabrinhas. não comparando, eram piores - muito pior - que os proxenetas que vigiam e fazem segurança às putas. eh pá, se o país não tem dinheiro e o que teve serviu os interesses de todos, tudo bem. lance impostos como os países civilizados o fazem. com critério de justiça. agora lançar impostos para pagar o regabofe de muito filho de puta, isso não. de um momento para o outro sou assaltado sem dó nem piedade. quer dizer, andei a fazer contenção para mais tarde usufruir das minhas legítimas poupanças e de repente vão-me ao pacote. abstive-me de gozar a vida para que filhos de puta se refastelem com o meu rico dinheirinho. onde vai isto parar? para actuar como actua o primeiro-ministro deve estar bem calçado. será com um par de botas?
mmb
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
todos os que beneficiaram com o bpn deviam devolver os lucros. a última interpretação do problema torna a questão muito delicada para aqueles
que obtiveram lucros "fabulosos". no lado oposto da questão da fraude bancária ficaram centenas de clientes sem o seu capital. muitos deles estão, hoje, na miséria.
segunda parte da entrevista a varett. ficava bem ao presidente da república devolver o dinheiro que arrecadou no banco das trafulhices
paulo rehouve - voltemos à questão das soluções para a crise. que propõe
varett - penso que em resposta ao que nos aconteceu que o único caminho é entregar às regiões a responsabilidade de se desenvolverem e criarem a sua própria riqueza. regiões agrícolas têm de voltar às suas explorações; regiões do litoral devem apostar na sua subsistência. às regiões mistas, o mesmo (por motivos imprevistos esta entrevista vai ser interrompida e só mais tarde será concluída)
continuação
v - esta medida criaria processos estanques de controlo geográfico. os políticos seriam directamente responsabilizados pelas suas acções. o povo trataria fisicamente e proximamente dos seus interesses. repare-se na nossa história. o marquês de pombal que não passou de um déspota e assassino certo dia deslocou-se ao norte para chefiar o enforcamento de dezenas de agricultores que teimavam em não obedecer às ordens para arrancarem as suas vinhas. o nosso centralismo sempre foi parasita e feroz. lisboa foi o cancro responsável que nos levou à ruína. entendem que devemos ir para a guerra e lá vamos todos morrer longe. lisboa entende que devemos ser espanhóis e todos nós trocamos de nacionalidade. certo dia resolvem (os de lisboa) não nos consultando que havemos de ser europeus e civilizados e vai daí transformámo-nos em lacaios de alemães e franceses. um dia da parte da manhã acordamos monárquicos, mas por ordem de lisboa deitamo-nos com a república (ainda se fosse boa...). há que decepá-la para vivermos melhor.
pr - e quanto aos que cometeram crimes económicos. ficarão impunes?
v - deixemos essa tarefa às autoridades competentes.
pr - desapareceram milhões e milhões de euros não acha que deviam voltar aos cofres do estado e dos seus legítimos donos?
v - sim! o presidente da república beneficiou com o bpn. até agora o seu negócio foi legal. já no aspecto moral, acho que devia devolver o que ganhou com a compra das acções. ele e os outros. só ficava bem e trazia uma certa credebilidade à classe política. aquele banco roubou centenas de portugueses.
pr - o primeiro-ministro deu início a uma dástrica recuperação económica. acha que irá resultar?
v - o que está em causa é a recuperação capitalista. para ter êxito terá de reorganizar as forças policiais (penso que já estão) no sentido de poder controlar a possível agitação social que advirá das medidas tomadas. e, também, para prevenir qualqquer acção futura das forças armadas. portugal, se a vidente lúcia não nos acode, transformar-se-á num estado policial.
pr - as forças armadas são as forças armadas.
v - não! já foram. hoje, estão transformadas em forças para-policiais internacionais. portugal não é um país independente. as forças armadas portuguesas são chefiadas por estrangeiros e o ministério dos negócios estrangeiros não passa de uma palhaçada. não temos política externa.
pr - quer dizer que as forças armadas jamais intervirão nos destinos da nação?
v - sim. isso é muito claro. existem policias especiais preparadas para, num ápice, as reduzirem à inanidade. aliás, hoje, elas praticamente não existem. para além do mais as "secretas" têm hoje um poder imenso baseado no mundo informático. são forças intocáveis. façam os seus chefes as asneiras que fizerem ninguém mexe com elas. a tendência é a unificação das forças policiais para que estas suportem as políticas dos executivos. isto para não se repetir o que aconteceu na madrugada do 25 de abril.
pr - não estará a esquecer as forças populares e a sua capacidade de acção?
v - são forças de folclore. actuam em lisboa e se se moverem em determinado sentido serão desfeitas. a direita do capital aprendeu com os erros do passado. lisboa está cercada pelas forças policiais. os militares não contam pois estão em número reduzido. só os submarinos do paulo portas poderão fazer grandes estragos. mas, se actuassem, isso seria visto como uma vitória de pirro. e os do submarino em que lado da travessa estarão?
pr - não estará a atribuir à direita poderes que ela não tem?
v - repare-se nas medidas de extrema-direita que o dr passos coelho está a implementar. nenhum político em portugal se atreveria a copiá-lo em anos atrás. e ele, nas nossas barbas de pseudodemocratas, reduziu-nos a um estado salazarento. é o capital no seu melhor. mais, os antigos esquerdistas - que hoje estão ricos e barrigudos - não mexem um dedo. não se esqueça que eles até ameaçavam no tempo em que não havia justiça social . hoje, para disfarçarem só mexem com a língua - como arma, claro! passos coelho não passa tecnicaamente de um ditador. está a governar contra o povo e a favor do capital. quem me contraria?
pr - vamos ter que terminar. que acha que vai acontecer depois de todas as medidas que estão na carteira do executivo forem materializadas?
v - a fome passará a ser denominada dieta.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
pobres e estúpidos - varett na pressportugal ainda hoje. entrevistado por paulo rehouve
paulo rehouve - o que tem você contra a democracia?
varett - qual delas?
pr - a nossa!
v - isto não é nenhuma democracia. o que vivemos é uma "homofobodemocracia". esta caracteriza-se por aqueles que deviam defender o povo serem os primeiros a roubá-lo e arrastá-lo para a miséria.
pr - nesse caso as ditaduras são melhores?
v - você mais parece aqueles esquerditas que nunca passam das primeiras letras. os seres humanos devem procurar sempre aprofundar os sistemas que permitam uma melhor e mais abrangente forma de viver. nem as ditaduras nem as democracias já servem para nos orientar da maneira mais eficiente. há que procurar novas formas. repare que de um momento para o outro surgiu-nos debaixo dos pés a globalização. ora, nem as ditaduras, nem as democracias, nem os regimes tribais estavam preparados para esta nova maneira de comerciar. isto quer dizer que são sistemas impróprios.
pr - e para si qual o sistema ideal?
v - não estou disposto a ter uma conversa a sério sobre esta matéria. nem sou merceeiro nem dirigente político. mas não me escusando, aqui vai: vejamos o nosso caso português. a ditadura arruinou o povo transformando-o em analfabeto, individualista e miserável. até para respirar teve de emigrar. habitação era um tipo de sonho celestial que acalentava 90% da população. os pobres nada possuíam. quem governava não governava para o povo, mas sim para uma classe. a classe dominante. só esta existia. veio a democracia e que faz? democratiza? não!, passada a euforia dos primeiros tempos eis que ressurge uma feroz centralização que assenta arraiais em lisboa. o costume. passados trinta e tal anos deste regime dito democrático percebemos que o modelo centralista deixou o resto do país na miséria e cheio de dívidas. o centro destruiu tudo para poder viver refastelado. para além do centro é o deserto.
pr - mas vive-se muito melhor do que antes, não acha?
v - na mesa, nos hospitais, no descanso garantido, com certeza. deixámos de ser observadores dos bens de consumos para nos transformarmos em utilizadores dos mesmos. mas isso faz-me lembrar uma história recente de um certo operário a quem saiu a lotaria e no dia seguinte a ter recebido o dinheiro do prémio despediu-se da fábrica e entrou na farra até estoirar com o último tostão. de repente, viu-se na miséria e sem emprego. daí a sem-abrigo foi o tempo de uma avé-maria. na minha opinião de estróina até acho que ele fez bem. só que, e os filhos que ele colocou na rua da anargura? e daí, que vai acontecer aos nossos filhos que apenas têm para viver o pagar das dívidas dos pais e o desemprego. assim, não acho bem.
pr - soluções?
v - há males que já não têm cura possível. porém, desta desgraça toda há que saber para onde foi o dinheiro que desapareceu e como desapareceu. dinheiro da batota, do roubo e da corrupção. claro que o dinheiro gasto na saúde, na educação e na segurança social não representa crime. apesar de se ter gasto sem rigor a questão não passa de uma certa ingenuidade. é que há que contar com a ignorância dos que julgavam o estado uma espécie de pai de todos e fura bolos sem fundo. isso deveu-se mais à grande incompetência do que à estupidez e rapinação. existem biliões de euros que estão fora desta infantilidade. são esses que devem voltar aos cofres de onde foram surripiados.
pr - significa, portanto perseguições e prisões. será solução?
v - lá continua você a dar-lhe. se lhe roubarem a sua viatura e a encontrarem passados 10 anos o meu amigo não a recebe? se encontrarem a sua carteira que tinha sido roubada recheada de notas, não a receberá quando a polícia a devolver depois de a ter retirado ao ladrão que ilegalmente a possuía?
continua amanhã.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
a direita tomou o poder depois da experiência socialista (portuguesa) ter dado o berro
sábado, 15 de outubro de 2011
a cada político a sua verdade
"calma, calma. depois de mim virá quem mais mentirá. sim! sim! mentirá"
o vidente salazar
certo dia, a vidente lúcia de fátima disse para salazar: "vós, meu amado primeiro ministro, também ides ser contemplado com a visão sagrada. a santa virgem segredou-me que te ia aparecer à meia-noite. a virgem disse também que era bom que te deitasses sozinho por causa dos ciúmes da dona maria, tua governanta." salazar, de facto, assistiu maravilhado à descida do céu de uma senhora toda vestida de branco que lhe entrara pela janela do quarto. a princípio julgou tratar-se de uma brincadeira do cardeal cerejeira. mas não, era uma virgem celestial (ele confirmou mais tarde). disse ela para ele: a partir de hoje tu serás o mais sábio de todos os videntes. a pide - que estava sempre atenta e que se encontrava debaixo da cama do nojento velho descarado para fêmeas - gravou as palavras délficas. clique na seta para ouvir uma das muitas previsões do filho da dona maria do resgate de santa comba dão.
o grande chupa do capitalismo
"garanto que até o sangue vos vou vender. vou chupá-los a todos. seus idiotas!"
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
da oficina de teatro de lucílio valdez - centro cultural do alto minho
para ilustrar o texto abaixo servi-me deste trabalho do centro cultural do alto minho. obrigado!
manuelmelobento