quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

onde há dinheiro há ladrão

.. onde há dinheiro há ladrão, dizia a minha avó; só tens direito na vida a três gargalhadas, usa só as primeiras duas e guarda a terceira para quando  estiveres a borrar-te de dor e medo, concluia a velha senhora nessa tarde de chá e bolo de abóbora,  altura essa em que   fui cravá-la nuns dinheiritos para os cigarros, copitos e gastos numa visita a dona leonor augusta freire, senhora de um negócio oficial de prostituição que se dizia sócia em  parceria público privada com madame blanche também industrial do mesmo ramo mas residente no continente. minha avó também me ensinou a cheirar ladrão. não digo como é porque é segredo. esta conversa ficará para mais tarde pois vou ver o programa da teresa guilherme. oh, já acabou! também não faz mal. talvez ainda dê para apanhar a rtp (r)=renovada  com muitos filmes de porrada! porrada! porrada! ah, e facadas! ah, e tiros! e ainda culpam o primeiro passos coelho e o seu sec. da cultura de quererem enviar para londres aquele lixo e merdas do miró... pinturas horríveis que até arrepiam o caixa-de-óculos da cultura com aquela cara de acusador de arte decadente. depois do desaparecimento da natália correia mais nenhuma voz credível tomou forma  e som para pôr na ordem este escol de escudeiros do deve e haver. há uma coisa que me faz pensar acerca do procedimento policial, pois quando acontece haver suspeita de um crime - o caso das pinturas cheira-me a qualquer coisa pouco correta e ilegal -  as autoridades costumam apreender as provas para as levar a tribunal. neste caso nada disso acontece, e já corre uma segunda providência cautelar... os objetos circulam de um lado para o outro mesmo nas barbas  das autoridades. sou só eu e uns poucos que vêem isso? será mesmo portugal uma república gerida por leis fundamentasis ou se orienta por leis de bairro? onde uma espécie de capo dita as leis...........
mmb





Sem comentários:

Enviar um comentário