quarta-feira, 3 de outubro de 2012

de clara ferreira alves ao tamanho do pensamento de ângelo correia e mais o resto da crónica acabada de sair


 
esta figura do regime tem um currículo de meter respeito e medo. a moça do eixo do mal das meias-noites dos sábados da sic/n extorquiu-lhe uma entrevista de leitor ficar de papo cheio. clara ferreira alves é de quem se trata. às vezes aparece loura cá em casa mas logo a seguir fica preto-viúva. tem miolos! nada a contestar, embora irrite com o seu ar presunçoso. é uma mulher que tem os tomates no sítio. ficava-me mal dizer mamas. no eixo é ela a única que se pode ouvir. a moça (ou velha?) tem cultura universal e apresenta ser um espírito tolerante. digamos que ela ocupa o lugar que natália correia deixou vago, mas para melhor. pergunta ela a ângelo correia (antigo patrão e mentor de passos coelho) dizem que o senhor é bandido. eh pá, isso diz-se? bom, tirando esta facada no facies de correia o resto serve para aprendermos como é que um político de fora do poder mas  muito dedicado e amigo do chefe do executivo se comporta. ângelo correia - a meu ver - teve nota positiva. ângelo que até foi ministro das polícias tem conhecimento de muita coisa de dentro do país como de fora. domina o que se passa no mundo. presentemente é um inimigo da união europeia. neste sentido escreveu num matutino lisboeta (correio da manhã) uma crónica sobre o falecimento da ilharga da união europeia. ilharga esta que dá pelo nome de união política. "a união europeia não passa de uma ficção." quando foi ministro de cavaco (o receptor dos milhões da união europeia) julgo que nunca se pronunciou contra tal mama. também não lhe ficava bem acusar aquele golpe que fez com que tivéssemos estradas desde a fossa ao bidé. entre estes dois componentes dos lavabos muito dinheiro foi desviado e nunca encontrado. basta verificar os resultados que a pj difunde. foi tudo pela estrada dentro.  sirvo-me do que disse ângelo correia em 2010 na referida entrevista para dar um salto na história das grandes trafulhices da classe que chupa o sangue ao povo. a falsa independência de portugal em 1385 não fez mais do que consolidar o poder de certa burguesia aliada dos ingleses. as vitórias militares tal como atoleiros, albujarrota e outras boas peças só aconteceram porque dom joão mestre de avis não passava de um comprometido com comerciantes ingleses e nacionais. os ingleses só o apoiaram militarmente para manter portugal como uma terreola onde pudessem expandir-se. a aliança natural com espanha tirava-lhes o focinho da pia. o mestre de avis traíu a rainha legítima que tinha casado com o rei espanhol. casamentos destes não passavam de comportamentos usuais das casas  reais. entre castela e o nosso reino estes factos aconteciam desde o começo da primeira dinastia (dom sancho I casou com a princesa de barcelona) . os comerciantes e dom joão seu representante transformaram os seus negócios sujos com inglaterra numa luta pela pátria. não contente com a traição ao portugal hispânico, joão primeiro - que não passava de um acaso sexual fora do casamento de dom pedro o justiceiro e que não tinha direito ao trono como mandavam as regras da altura - arregimentou para o seu lado nuno álvares pereira, filho ilegítimo de um abade abominável (era um cobridor de mulheres mais eficaz do que o boi da junta da agropecuária) mas que representava o imenso e influente baixo clero. o alto clero fugira para espanha como a velha nobreza por causa da força  bélica inglesa. o reino transformou-se num pasto de ingleses e de negociantes que lhe obedeciam. o nuno álvares remeteu-se ao convento com a satizfação de ver a sua filha casada com outro bastardo real: o futuro duque de bragança. esta dinastia de avis acabou na miséria depois de ter vivido a riqueza que a expansão nos trouxe. era só gastar, enviar o ouro e os lucros das especiarias (enquanto não foram desviados para os holandeses, por exemplo) para pagar gastos de ostentação com importações. resumindo, deram cabo das riquezas imensas. surgiu no fim dos de avis um tal dom sebastião a quem puseram na cabeça voltar a roubar as cidades islamitas, tal como o fizeram (em 1415) os filhos ingleses de dom joão I (ingleses porque casou com uma). o reino estava falido (tal qual como hoje) e com a morte do rei (que muitos sabiam ir acontecer em álcacer quibir) e a derrota dos responsáveis pela caçada falhada ao tesouro havia que arranjar uma maneira de sair da fossa. qual? dar o dito pelo não dito. isto é, voltarem-se para espanha pois esta potência mundial oferecia grandes oportunidades em negócios nas terras que possuia pelo mundo descoberto. em 195 anos os comerciantes sempre na busca de lucro tornaram a vender a pátria. apoiaram - como reles que são - o monarca espanhol em detrimento de um bastardo neto de joão III, de nome antónio (conhecido por prior do crato) para rei de portugal. quer dizer que bastardo serve e não serve os interesses da classe burguesa, a tal que vende a pátria quando convém. em dois séculos voltaram o sentido de pátria de pernas para o ar (como hoje a escória democrática tenta fazer, ou já fez). a burguesia mais tarde (60 anos depois) alcandorada para os títulos nobliárquicos apercebeu-se que a mama acabara e que os monarcas de espanha estavam dispostos a lançar impostos e a pedir homens para alimentar as guerras que mantinham contra ingleses e outros. assim, toca outra vez a serem nacionalistas e defensores da pátria ditosa e amada. que fazer? revolta à vista. os comerciantes sempre prontos a fazer contas com as despesas da guerra inventaram uma verdadeira  para uma restauração mais barata que uma bica na brasileira. quem eram os inimigos? não podia ser senão  o "actual" rei de espanha (filipe IV) e rei de portugal neto do aceite filipe II em tomar em 1581 nas cortes onde o clero, a nobreza e o povo aclamaram sua alteza " e cuspiram em dom antónio I aclamado rei de portugal em santarém por verdadeiros nacionalistas em 1580". só que filipe IV estava longe com as suas tropas a levar no nariz e noutras cavidades e não podia regressar a lisboa para debelar os actos dos revoltosos de chinelo de seda. que tropas deixara filipe IV em portugal para manter o respeito dos portugueses à monarquia espanhola? um só homem e a sua espada,  um tal miguel de vasconcelos, a quem chamaram de traidor. quer dizer os que respeitavam e prestavam vassalagem ao rei espanhol não foram traidores. só o miguel. tal tá a porra! os comerciantes e seus representantes defenestraram o desgraçado e ele foi parar ao chão duro do terreiro do paço. como o voo era bom para moscas mas alto de mais para homens, o desgraçado morreu todo quebrado. guerra mais barata nem a do solnado. arranjaram um tal chefe da casa (bragança)  descendente do filho ilegítimo do ilegítimo dom joão I que casou com a filha  do ilegítimo nuno álvares pereira (beato quase santificado pelo actual sumo pontífice romano bento XVI) para reinar. e a casa de bragança durou imenso (268 anos) até 1908, data que mantaram dom carlos I por causa de uma outra crise económica em que o país se encontrava. em 5 de outubro de 1910 foi instaurada a república que teve como característica o parlamentarismo endiabrado e à portuguesa. para além de fazer aumentar a dívida pública - com pedidos de fundos a londres - apropriou-se dos bens da igreja. "expulsar as ordens religiosas, cujos bens naturalmente confiscou." prof. pulido valente em ensaios, alêtheia 2009, ao relembrar o espadachim/prp afonso costa. bem, não tenho tempo para ir estudar para completar esta merda de vómito. no entanto, lembro-me de ter lido as tropelias de afonso costa e corja aderente. depois de roubarem os bens da igreja, o estado republicano e os republicanos  venderam a si próprio os bens roubados (um bpn à democracia lusitana). palácios e terras passaram para as mãos dos verdadeiros patriotas que à boa maneira do passado se accoplaram das riquezas e negócios. onde fica o povo nisto? na merda como de costume. é o que acontece hoje em dia. depois de as quadrilhas comeram os dinheiros do erário público e de os terem posto a recato no estrangeiro, a miséria voltou em grande. como? os grandes patriotas obrigam o povo a pagar os seus roubos. (ah, e o poveco contente elege-os sempre quando se brinca aos votos). o 25 de abril trouxe a felicidade de nos voltarmos para a europa. daí, tal como os de avis no princípio e no fim da dinastia, os democartas actuais também venderam parte da pátria para embolsar milhões. quando acaba o saque a ceuta, perdão à europa volta-se a ouvir bocas nacionalistas e pedidos de condenação aos que venderam a pátria sagrada. é um ciclo que não acaba nunca. sempre que as falcatruas montam a cifras astronómicas é ao povo que os sacristas "apelam" para os grandes sacrifícios a fim de se pagar os desmandos. tenho os ouvidos a chiar de ouvir um tal prof. oliveira marques dizer às câmaras da bosta rtp o seguinte: os nacionalismos já eram, a união política é a nossa futura pátria (não sic). isto como a querer dizer que  defender a nação portuguesa era criminoso. e não é que alguns "filhos e pais" desta democracia alinharam por este diapasão. e porquê? porque enchem o bucho. nasceram a invejar e a odiar os filhos família e as suas riquezas para depois fazerem o mesmo à custa do sangue do povo de quem se dizem defensores. é um chega para lá para eu também comer. comer é roubar!
eh pá, isto está tão comprido! até parece uma parceria público privada. fiquemos por aqui e aguardemos com muita calma a próxima demonstração de amor à pátria dos que a vendem sempre que necessário...
mmelobento

4 comentários:

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