Em Portugal, os Órgãos de Soberania dão um exemplo bastante esquisito. Na Assembleia da República (Órgão de Soberania) de 15 em 15 dias o Primeiro-Ministro (Órgão de Soberania) é atacado e vilipendiado. O Presidente da República (Órgão de Soberania), no caso o seu responsável pelos contactos com a Comunicação Social, fez acusações gravíssimas acerca de escutas que teriam tido origem em sectores ligados ao Primeiro-Ministro. Dos Tribunais (Órgãos de Soberania) escutas ilegais ao Primeiro-Ministro foram tornadas públicas, desrespeitando a lei que as proibe e as directrizes do Supremo Tribunal de Justiça. Esta imagem afecta internamente a credibilidade do País. No exterior, porque Portugal é uma nação sem muita expressão, estes assuntos não saem nas primeiras páginas. Ainda bem! Estas deselegâncias levadas ao extremo fazem com que a maioria dos portugueses não atribua grande crédito aos seus maiores representantes. A liberdade de expressão foi um bem que recebemos com o fim da ditadura. Todos nós sabemos que se uma família transpuser para a praça pública os seus dissabores e as suas desventuras cai no ridículo e as boas famílias passam a evitá-la. Acho que devia haver uma certa contenção nos dislates de alguns dos seus membros. A Comunicação Social cumpre o seu dever de informar. É a Imprensa Livre! Parece que não percebem que quando se cospe para o ar o mais certo é levarmos com cuspo nas fuças. Diria mais, quem - como as coisas estão - quer ser visto na companhia de certos políticos? Políticos que representam esta II República! Que mais falta para a degradação completa? Safa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
mmb
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