segunda-feira, 27 de maio de 2013

nos prós e contras, se tivessem lido - aquela malta lê pouco - a "madrugada suja" teriam muito cuidado em falar em adopções. às vezes não é mãe, mas avó. e se julgas que tens avô, o melhor é não lhe contares que não és filho do filho.

isabel moreira - deputada - afirmou nos prós e contras que o espermatozóide não era pai. não será filho daquele que o expeliu? todos os seres têm pai. alguns têm a mania de os chamar de dador. pois sim, mas doa o quê? se aquele penetra num óvulo acasalando  e dá lugar a um terceiro, este terceiro é filho directo de quem? do pai e da mãe que são o espermatozóide e o óvulo. se juntar água quente a água fria dá o quê? água morna. ora, água morna não é nem quente nem fria. é um terceiro conceito. o espermatozóide não é um feto. feto é como a água morna. e se o pusermos nos primeiros dias de ovulação num tina congelada e mais tarde o colocarmos numa barriga nem que seja de aluguer temos homem ou mulher conforme os casos. se o metermos num forno, nem sequer pastel de belém dará. a coisa está defícil p´ra caramba. há muitos anos li um livro escrito por um jornalista perito em colonagem que me enganou. escreveu "o clone" e lá conta que um milionário queria um filho sem haver intervenção de mulher alguma. era ficção. porém, hoje em dia talvez não seja impossível. e se assim for lá se vai o amor de mãe. neste caso é preferível ter duas mães. não acham? ai o que eu fui dizer. o amor é que é tudo na vida. o resto nada vale. eu, por exemplo, acho que uma pessoa que faz festas todos os dias à sua vaquinha e que quando ela deixa de dar leite a esfaqueia para a traduzir em bifes não passa de um assassino (eu sei que é exagero, mas porque andava a fazer festas na vaquinha? não era para a colocar no presépio para aquecer o menino jesus de certeza!) e quando não havia vaquinhas? o que aconteceria à sogra? era festinhas para cá, festinhas para lá e depois passa-me daí uma perna da tua mãe que está já lá vai. noutros tempos era assim. toca a estudar a antropofagia. e quando os pais adoeciam de velhice?, toca a descarregá-los no caminho cobertos por uma manta, uma espécie daquilo que hoje chamamos lares de terceira idade para eles esticarem o pernil numa boa. e amanhã como será? com passos coelho os velhos e as velhas - que têm reforma - são muito desejados e queridos pelos filhos e netos. os filhos não os deixam sair por muito amor lhes dedicarem. às pensões, deles velhotes, claro está. o amor é que é tudo!
ps: as fotos falam por si menos a do doutor psicólogo a quem foi acrescentado umas palavras para efeitos especiais. a minha opinião? pouco interessa, mas aqui vai: sou pelo amor e este vence tudo. acho que as leis devem ter em conta, em primeiro lugar, o homem e só depois os negócios. mas pensar assim nos dias de hoje é o mesmo que ser banana. pois seja!
manuel melo bento

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