terça-feira, 21 de janeiro de 2014

morrer por uma praxe obrigatória? não há registos da tragédia?

tudo leva a crer que iremos ser amaciados durante mais uns meses com notícias que estão a sair aos bochechos acerca do que se passou na praia do meco e que sacrificou 6 infelizes jovens sujeitos a praxes universitárias que não passam de bestealidades e de sevícias estúpidas que não apontam para nada. andam alguns preocupados com o que se passa com as touradas enquanto os nossos estudantes se matam e esfolam e são vítimas de todo o tipo de tortura em estabelecimentos de ensin0 (?). trata-se de um serviço público de maior importância informar todos aqueles que se dirigem à praia no inverno. quantos passeios se dão à beira mar na época invernosa sem sermos engolidos pelas ondas que rebentam próximo dos nossos pés? o magistrado do ministério público irá certamente exigir provas - se ainda as houver - fotográficas ou em vídeo pois há o costume de os praxantes registarem os atos para serem aprovados pelos comités. o caso encontra-se em segredo de justiça, mas, na dúvida até completo esclarecimento do sucedido, seria bom que a polícia marítima impedisse todos os que resolverem ir molhar os pés na areia molhada não vá uma onda parecida com a da história os levar mar adentro. os órgãos de comunicação social tem posto a correr todo o tipo de hipótese acerca do que se passou e isto só vem perturbar os familiares dos estudantes que têm todo o direito de saber se de fato os jovens foram vítimas de negligência criminosa ou outra coisa qualquer.
mmb
ps: pelo menos, nos filmes americanos, a polícia procura questionar familiares de vítimas momentos depois dos eventos. chegam - os polícias - a ser corridos dos hospitais pelos médicos  para deixarem de importunar quem escapou a massacres. por exemplo. o dux das praxes já devia ter sido ouvido para que a história não se dilate e o mar continue a fazer das suas em vítimas que estão em terra...

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