segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

de ladrões a putanheiros

em 1808  chegaram a portugal milhares de ladrões organizados militarmente que violaram as nossas mulheres, levaram a prata, o ouro e tudo que havia de valor. foram os franceses. até os túmulos das nossas  santas (?) figuras públicas foram profanados para lhes arrancar os anéis dos dedos. primeiro que se fossem embora foi um penar. mais tarde - 104 anos depois -  foi a frança invadida pelos alemães e com o descaramento de todos os oralistas (foram os primeiros a se socorrer da língua para cumprir com o dever sexual dentro das suas maisons domestiques) pediram a todos os santinhos que os viessem salvar das botas dos filhos do kaiser  guilherme II que os esmagavam como merda de grand danois. os portugueses - que são os maiores bananas da europa ou os maiores seguidores dos ensinamentos do judeu jesus cristo: "oferece a outra face". (ele disse isso porque ainda não tinham criado o irs )- lá foram arrastando as botas para  morrer pelos sacanas que tudo fizeram para os destruir. é provável que algum dos que enfileirava nas tropas portugueses ainda tivesse sangue francês... 21 anos depois voltaram os alemães a entrar terra dentro até à vista da torre eiffel e aquilo é que foi dar-lhe por aquelas línguas de minetes consoladoras. os franceses borraram-se por tudo que era buraco.  cinco anos depois com ajuda dos eua e do bebedolas intransigente  churchill lá voltou a frança a ser independente o quanto possível. hoje meu, amanhã teu. bem feito. não nos vingámos mas os alemães fizeram-no por nós. ah, esquecia-me de dizer que o nosso querido e saudoso salazar que era muito piedoso fez todo o possível para não irmos para a frança defender aqueles sacanas em 1941. viva salazar! perdão, perdão, que não sei se estas palavras assim proferidas são crime. retiro-as! eh pá, isto consola-me. nada como castigar os maus e premiar os bons. ora bem, como é que vou acabar este importante artigo? não sei! tentando: só quando apareceu a brigite bardot nua na tela e o sartre mais a simone a empurrar o abril para maio é que eu comecei a olhar a frança com mais amor. a primeira vez que estive em paris foram 150 francos. estava eu à noite na rua pigalle. ah que bom! também não fiz vantagem nenhuma; além de ter na altura tesão normal ibérico a despesa foi incluída na conta da pensão. eh pá, gostei da liberdade sexual e a abertura ao mundo dessa área da democracia francesa.  camus e sartre eram muito chatos. tinham dinheiro nos bolsos, bebiam que nem desaforados e fodiam que nem os canadianos em dia de greve dos limpadores de neve e estavam a pôr os neurónios da juventude em polvorosa. resultado? só há 6 milhões de islamitas hoje em toda a frança. bem feito! já nem sei o que atrás escrevi. bem, ah, o senhor hollande, foi denunciado como  num curto período de tempo ter saltado para cima (de frente ou por detrás, não sei) de três belas mulheres. parabéns da minha parte. quem olha para ele não diz o que ali vai. o presidente de todos os franceses que até nem é um adónis fá-las pela calada segundo os vespertinos e revistas-do-caça-cuecas. gostei! também gostava de ter um presidente assim para dar o exemplo e libertar a mulher portuguesa que dia sim dia não leva com balázio por gente sem sentimentos amorosos libertos. a fama dos chefes de estado franceses já vem detrás. aquele meia leca que se intitulou de "l´état c´est moi" quando passeava com a sua corte pelos jardins de versailles fazia cada uma com as nobres que o acompanhavam. os maridos vinham atrás. agarrava na marquesa ou era duquesa - já nem sei - e logo ali atrás da primeira sebe tomava-a como coisa sua. "vive la france!" o resto? bem, comprem o correio da manhã ou as cuecas-cor-rosa em papel de imprensa. vem lá tudo o que interessa à união europeia e a nós também.
mmb
PS: o primeiro sinal de alarme que denunciava a falta de prática sexual dos portugueses foi quando o presidente cavaco silva  pediu aos portugueses que se reproduzissem. isso foi no seu primeiro mandato. não resultou. a população portuguesa continua a diminuir. caso é! dou o braço a torcer: foder  até já nem está ao nosso alcance.

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