terça-feira, 1 de janeiro de 2013

doutor zurreta comenta à sua maneira a mensagem

numa conversa informal mas com muita dificuldade em traduzir os seus zurros eis o que apanhámos do doutor zurreta quando se deslocava para a acção de graças de fim de ano.
doutor zurreta:
 zu! zu! zu! tradução: este país é representado por reformados. ele é o presidente da república que preferiu receber a soma das suas pensões de reforma em vez do vencimento do estado. ela é a presidente nova e em bom uso da assembleia da república que é reformada, eles são muitos...
doutor:  por favor diga o que retira dos difundidos dizeres?
doutor zurreta:
o senhor presidente falou e falou bem. é... que eu até estremeci quando o ouvi pedir justiça para logo descansar pois tratava-se de justiça social que neste país é palha.
estremeceu? - questiona o intérprete...
doutor zurreta:
oh, homem de deus!, se ele tivesse pedido justiça contra os golpes que foram dados na banca poder-se-ia tratar de duas coisas. ou era suicídio político ou era um rebate de consciência.
intérprete: acha que o primeiro-ministro é um homem isolado depois da intervenção de sua excelência?
doutor zurreta:
isso é o que o senhor passos queria ouvir porque assim só presta contas ao capital de que é lídimo representante, o que quer dizer kit mãos livres para nos ir ao pacote sem estar a justificar-se.
intérprete: acha que pode haver uma revolução com este modelo governativo?
doutor zurreta: enquanto houver portugueses e palha não dá para temer coices para ninguém.
intérprete: que acha da interpretação dos socialistas à mensagem?
doutor zurreta:
dá para zurrar muito e alto. na mira de quererem alcançar o poder a qualquer preço até tiraram as calcinhas caso o pagode se queira servir dele. agora estão com o presidente que na sua douta intervenção avisou que 2013 vai ser a doer e nem a vaselina nos irá amenizar das dores sodomatizantes fruto da penetração de tanto imposto aplicado mais aos pobres do que aos ricos.
intérprete: acha que a mensagem vai alterar a vida dos indígenas?
doutor zurreta (zurrando):
tanto quanto as bocas do phd batista - enrabador do expresso da meia-noite - mexeu com nosso viver.
intérprete: que acha do possível envio do orçamento ao tribunal constitucional pelo excelentíssimo belenista?
doutor zurreta:
depois de o deixar passar? há coisas que um burro não percebe, de modo que não lhe poderei responder apesar de ser doutor.
intérprete: obrigado, senhor doutor!
doutor zurreta: him! ham! him! ham!

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