quarta-feira, 10 de agosto de 2011

com todas as perturbações que por aí se manifestam, os portugueses poderão olhar para o seu amor-próprio de outra maneira


a inglaterra invadida pelos próprios ingleses? vírus criado por um cientista-seguidor de bin laden e de saddam que enlouquece os súbditos da isabel? no século XI da nossa era, a inglaterra era governada por um rei dinamarquês. os dinamarqueses invadiam a inglaterra como quem vai ao bilhar grande em dia de eleições em barrancos e depois passavam a mandar nos anglo-saxões como miss simpson fazia com o ex-rei eduardo. estas perturbações que regalam a vista aos islamitas e outras vítimas do bifes que o foram ao longo da história, são fruto de uma opção racista inglesa que está muito bem disfarçada pelo modo como aconchegam as diversas raças de seres humanos que eles recebem para os servir. ai que engraçado! vives em inglaterra? e o que fazes? os pretos estão canalizados para a construção. aos brancos de segunda cabe a área da criadagem. tudo quanto os ingleses não querem fazer fazem-no os que eles tão "humanamente" recebem. vamos contar aqui uma pequena história para sabermos que espécie de gente está à frente dos destinos da bifalhada. na segunda guerra mundial, os serviços de espionagem dos ingleses receberam uma informação que apontava para uma acção de bombardeamento da aviação nazi sobre uma pequena cidade. governava os bifes um tal bebedolas de seu nome churchil. o que fez? não avisou a população da cidade deixando-a morrer debaixo das bombas alemãs. só morreram 900 ingleses. por que razão a malta não foi avisada? segundo churchil - a quem chamavam de leão - avisar os seus concidadãos podia implicar na descoberta dos espiões infiltrados na alemanha... outra: numa das ilhas conquistadas pelos ingleses, os indígenas praticavam a antropofagia. apanharam dois missionários anglicanos e cozeram-nos. claro, depois paparam-nos. não me perguntem o tempero que isso já não sei. e que fizeram os bifes em retaliação? destruiram a ilha não deixando um único vegetariano, perdão canibal com vida. foram e são racistas. estão a ver os sacanas dos ingleses a fazerem um brasil sexual onde tudo é branco até o preto, ou melhor onde todos são pretos que viram brancos. aqueles asnos, até para comerem gato assado no meio duma floresta usam o smocking. e agora, que fazer à revolta dos escravos? meteram-nos em guetos desconhecendo que eles procriam como coelhos. e depois? muito subrepticiamente empurram-nos para uma espécie de zoo. é aí que os vão buscar sempre que precisam de mão-de-obra. para quê ir caçá-los em áfrica se os podem criar nos bairros zoológicos? o pior é que a coisa por vezes descontrola-se. para os operários os burgueses e os nobres descobriram uma rica maneira de os domesticar. querem saber como? um dia um grupo de operários esfarrapados e esfomeados interpelaram no meio da rua dois lordes com ar pouco amigo. vai daí, os lordes incomodados com tal desplante resolveram mandar lavá-los e alimentá-los. depois mandaram-nos recalcitrar num quarto espaçoso. obrigaram-nos a falar cada um de cada vez. e assim os ex-operários começaram a representar os seus companheiros de infortúnio que esperaram deles que lutassem pelos seus direitos... e agora? pois, andaram por esse mundo fora a pegar fogo em casa dos adversários que lhes negavam o acesso ao petróleo armados até aos dentes e vai daí, não é que centenas de putos estão a pegar fogo às casas deles mesmos. ah, os ingleses já não podem dormir descansados. de repente ardem que nem chouriços da ribeira grande. a minha avó dizia: meu neto, hoje é meu, amanhã quando eu morrer será teu,isto se eu não der cabo do resto, está claro. bem, o que aconteceu aos bifes poderá ter repercussões entre nós. que vamos fazer? nada, na altura há-de haver inspiração. é para isso que não nos faltam oráculos. num deles, dizem que lá está escrito: orai pela inglaterra. é o quarto segredo. somos mais do que eles. somos sexaulmente humanos e só depois deles se afundarem é que ficamos à vez.


mmb
ps: a pintura do varett que ilustra este texto invoca o sentido português de estar. tirando alguns amigos dos ingleses que no século XIX denunciaram alguns legitimistas e que levaram gomes freire e companheiros que se queriam ver livres dos ingleses à forca, somos melhores que os outros povos que infantilmente quisemos copiar. sou açoriano! mas estou a gostar de ser português. muito, mesmo.


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