segunda-feira, 18 de abril de 2011

solução para portugal: importe-se menos putas e mais políticos

não é nada de mais a frase que encabeça esta cronoglogue. vejamos o que a história nos diz para que aprendamos qualquer coisa. há muitos anos - século XIX - um rei sueco perdeu uns bons terrenos por nabice. terrenos esses que dão hoje pelo nome de finlândia. o rei foi foi deposto e substituído por um tio (carlos XIII). ele e/ou a mulher, por muito que fornicassem, não conseguiam ter filhos. a suécia estava à rasca, pois não tinha quem a governasse em condições. de repente, um maluco de um embaixador sueco começou a boatizar acerca de um tal bernadotte, marechal de frança, propondo que o aceitassem como rei de todos os suecos. e não é que o aleive pegou e o marechal de frança foi perfilhado pelo monarca carlos XIII, tendo subido ao trono como carlos XIV joão, em 1818. ah! ah! ah! daí para cá abriu-se ao mundo uma nova visão sobre o conceito de importação/exportação. ora vendo bem, pode-se dizer assim: a frança exporta e a suécia importa. o quê? reis, ora essa! entonces não foi? quem duvidar procure na história sueca o que aqui vomitei. bem, mas a conversa não é para terminar por aqui. antes de tentarmos importar políticos vamos justificar confirmando outras importações. não fiz uma investigação exaustiva - não me pagam para isso - mas a pouca que consegui realizar deu-me a seguinte pista: portugal importa tudo o que come (bem, não é tudo, anda à volta de 80%). até importa energia, apesar do nosso josé estar a tentar mentalizar os indígenas para alterarem o processo energético. coisa difícil. é como querer que selvagens, habituados a cagarem nos areais, o façam em casas de banho. ora bem, tudo importamos. vejam só, até putas importamos aos magotes. são putas de todo o lado. até oferecemos cotas. as brasileiras arrebataram 50% do mercado. ucranianas, eslovenas, africanas, etc, repartem o que resta. nós somos tão pobres na produção de bens vivos que nem putas exportamos. uma verdadeira miséria. aos consumidores deste mercado só resta adaptarem-se. conheço alguns sortudos que deram de caras com uma nacional. mas é um achado. e políticos? a questão é simples. os que temos são poucos. tão depressa assinam os papeis de posse tão depressa entram no mundo dos negócios. os que restam não têm mãos a medir. precisamos de políticos a sério e a tempo inteiro? com certeza! então, importe-se alguns. era a solução ideal. não? sim! e digo porquê: estamos à espera que aterrem na portela 50 médicos provenientes da américa latina. e porquê? para nos curarem certamente. importamos de tudo. e segundo me consta - mas ainda é segredo - há quem esteja a importar sémen. sémen? sim e isto porque os portugueses ou estão a dormir ou estão nas praias. entonces não é! daí que seja um imperativo nacional encontrarmos no mercado externo quem nos governe. eu sou mesmo estúpido. então não é que eles já cá estão. ora porra. eles são a troika e trazem preservativos.

manuelmelobento

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