depois de terem acabado com a monarquia, alguns portugueses - na sua maioria mal formados - implantaram um regime político de nome república-democracia. esta querida forma de governar - que não é má de todo - já vem do tempo dos gregos da clássica (história). podia ver-se que na sua constituição social permitia-se o uso da mão-de-obra escrava. não só havia escravos como também se convenceram que a mulher não tinha alma. só muitos anos depois é perceberam que a mulher não só a possuía como dava à luz crias de quem a paternidade era de todo duvidosa. chamaram a essa embrulhada de república parlamentar. acho que quer dizer coisa pública. não comparando é como uma puta que também é de todos, desde que se lhe pague os favores. a democracia portuguesa da primeira república implodiu devido à grande corrupção e filha-da-putice dos que se apoderaram do poder. e lá se foi para a puta que a pariu a 1ª república. em seguida veio uma ditadura longa que teve como patrão um homem muito sério e muito rural que se amantizou com a igreja de roma através de uma concordata que era uma espécie de regra de higiene corporal. se o infeliz do português se casava com esta ou com aquela, nunca mais podia acasalar com outra. por essa razão um milhão de nacionais viviam amantizados. os filhos dessas uniões eram tido como bastardos e não possuiam direitos sociais. quando esta doce ditadura acabou por causa de uma cadeira que se partiu, chegou outra vez a democracia. esta foi vivendo normalmente até que certo dia deu para se sentir mal. estava grávida era o que era. quem a fodera não queria perfilhar a cria. não era nada com ele. ele eram os banqueiros. de repente o povo acordou, veio para a rua e começou a fazer uma revolução. morrreram muitos portugueses. de entre eles contaram-se centenas de filhos de puta. porém, tal como nas sagradas escrituras a mãe de um rapazinho que viria mais tarde a ser deus, prevendo que os maus da fita lhe iam capar o crianço, deu à sola e foi-se para a espanha. a pincelada que ilustra este texto "a tributa" isto é a mulher com o filho no colo a pedir esmola na europa". esta cena serviu para os verdadeiros historiadores denominarem o período que começou precisamente com a tributa - nua como o deus dos nossos avós nos criou para que tivéssemos muita excitação - a entregar-se à vida para sustentar a cria e a ela mesma. quem sou eu para julgar a tributa. para não morrer de fome ela vende-se pelo pão. mas tenham calma. quando a tributa tiver ganho muita massa com o aluguer da cloaca haveremos de vê-la outra vez na moda lisboa acompanhada pelos chulos de serviço à democarcia que muito naturalmente haverão de aparecer. ps: era escusado tentar comentar o nosso estado. saltaram para o palco milhares de cometadores. já tudo disseram. a mim só me cabe titular o momento histórico por que passamos: "a tributa. metade fome, metade puta" mmb
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