quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

AGORA O QUE É PRECISO É FUGIR ENQUANTO AS ARMAS NÃO APARECEREM




A malta ficou esputefacta: armas sumiram de uma instituição militar. Armas essas que - segundo alguns telejornais - são altamente perigosas se caírem em mãos erradas. Será que Portugal se vai transformar numa ex-URSS. É que quando este império se desmoronou apareceram uns tantos a venderem armas por toda a parte. Só podemos culpar os que surgiram à frente dos destinos da Nação. Eles são os responsáveis. Se os políticos que temos se dedicassem a prestar serviço público e não privado naturalmente que não chegaríamos ao ponto de estarmos abaixo das repúblicas das bananas. Portugal parece uma grande superfície comercial onde tudo que se procura se encontra quer pague IVA quer não. Esta República Parlamentar chegou ao fim tal qual a sua congénere Primeira República. O espectáculo que transparece lá fora é confrangedor. Até dizem que estamos a trazer má nota para a União Europeia. Eu, aqui em Genebra, já tenho sido insultada por ser portuguesa. As próximas férias não as passarei no meu país. Dinheiro do meu trabalho está depositado sim, mas na Suiça.

Paula Cri

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