quinta-feira, 25 de junho de 2015

antónio costa recupera. se fosse amanhã o ato eleitoral o ps garantiria uma maioria absoluta

costa vestiu a farda de estadista. transmitiu um apreciável grau de segurança. clara de sousa não faz fretes e isso resultou numa positiva entrevista que  há pouco a sic transmitiu. costa foi aquele político que ao dizer ao que vinha de um modo substancial e sem demagogias ofereceu ao pensar do português em geral o tal equilíbrio que se espera depois desta tempestade que durou uma legislatura. ora, nós sabemos que o emprego é a base da nossa sobrevivência como povo independente. sem emprego e sem dinheiro não há povo que resista. o mesmo é dizer revolução. os portugueses não a querem nem são tão facínoras (apesar de um passado recente pouco recomendável) como ingleses, alemães, franceses, bósnios, etc. que saltam para as ruas prontos para tudo até para matar. queremos emprego e paz. no seguimento do que disse e disse-o bem claro ,costa  referiu o financiamento das empresas. se costa mantiver estes poucos  objetivos, o resto das suas propostas virá de arrasto. ele teve o cuidado de falar como se estivesse blindado para não deixar pontas soltas aos que vivem do disse que disse e recebem o seu.  costa sacralizou a esperança de obtenção de trabalho. esta coligação que se fez governo, via ato legal diga-se,  fez tremer a ideia de emprego. criou uma espécie de terror para quem quer manter o seu emprego. pôs as famílias em permanente susto. psd/cds não tiveram a sensibilidade para com a classe média. marimbaram-se para a família. degradaram os serviços de assistência e tudo a eles referente em nome de ter os cofres cheios por causa dos mercados. costa não avançou muito na reposição do que a coligação assaltou à malta. disse umas coisas para agradar. vai ter um trabalhão para poder cumprir as suas promessas, e se - por acaso - a economia não crescer como costa deseja, espera-nos o caldeirão. antónio costa difundiu uma imagem de confiança. o que disse no resto da entrevista foi apenas para fazer palco. a política é isso mesmo. não podemos apertar muito. entre um futuro  governo costa e um governo de continuidade à la passos, está na hora de repensar para escolher. vamos aguardar a próxima entrevista de passos a clara de sousa. será que fará esquecer a de antónio costa? aguardemos...
varett

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