com uma verdadeira autonomia, jardim em vez de estar - depois de ter sido apanhado a gastar dinheiro sem limites em modernizar a madeira - a acusar quem ele ludibriou, estaria, hoje a fugir do próprio povo madeirense. como assim? é simples. estaria o povo madeirense disposto a pagar milhões de euros, por exemplo, para o ppd/psd difundir ideias e disparates políticos dos que se apoderaram do poder na madeira para atacarem - numa democracia - os adversários políticos? claro que o povo madeirense mandaria o ppd/psd trabalhar. o jornal do jardim só tem razão de existir como lança de ataque ao centralismo português. e só nesta perspectiva é que o povo aceita tal despautério. se não houvesse um centralismo português do tempo das colónias, o partido do alberto joão estaria sendo chamado à pedra pelo povo madeirense para se justificar do golpe. o centralismo português que tem como líder actual o senhor prof. cavaco silva (amigo pessoal do pai do imperialista george bush que como ele mandou destruir nações e estados, e outros nacionais a contas com a justiça por via de dinheiros, etc) é pródigo em querer mandar nos ilhéus formatando-os como se fossem seres de segunda. não permitem uma verdadeira autonomia por duas razões: a) medo das independências à imagem de outros ex-territórios nacionais; b) medo de os ilhéus não permitirem que os governos portugueses desbaratassem as suas riquezas regionais (no caso dos açores: um milhão de quilómetros quadrados de zee esfrangalhados por pescadores estrangeiros e o espaço territorial arrendado a potências imperialistas). acho que nas actuais condições de ainda sofrerem os ilhéus de uma colonização serôdia, alberto joão jardim tem legitimidade para enganar quem ousa dominar um povo que vive muito distante. e governar de longe já era. queres mandar em povos de paragens longínquas? paga para não seres parvo. é o que diz jardim aconchegado pelo seu povo. perceberam seus pataratas? já dizia o outro: se queres ter ilhas, paga-as. a "lição" de jardim servirá para - de futuro - modificar a lei que rege os territórios desmembrados da pátria e dar-lhes uma verdadeira autonomia para os tornar responsáveis. isto de ser português ou espanhol tem o seu preço. e os portugueses da metrópole sabem muito bem mudar de partido, perdão de nacionalidade. tão depressa lhes falte o dinheiro para a farra vai daí vendem-se. venderam-se aos espanhóis no passado tornando-se espanhóis. e ultimamente ao alemães do euro, tornando-se europeus. nisso os ilhéus têm sido mais íntegros... para finalizar: os ilhéus também são amacacados, isto é, gostam de comer dado. é por esta razão que deixam que lhe vão ao sim senhor. mas de graça? não! pagando, claro.
mmbento
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