domingo, 21 de fevereiro de 2016

a filosofia e o pensamento de alguns filósofos de importação

alguns filósofos deste regime, muito apaparicados por certa press, retrataram o português como alguém que rasteja perante o mundo. houve até um candidato ao imbecilato que afirmou perentoriamente que o desgraçado até tinha medo de existir. refiro-me a um "filósofo" que se titulou em paris depois  do maio de 68 e que se meteu a dar aulas na faculdade de letras da capital após o 25 de abril de 74. é do tempo de outro "filósofo", o fernando belo, padreca-teólogo,  também ele diplomado por frança. escorraçados os velhos mestres do "saber" escolástico daquele estabelecimento de ensino superior, houve que tapar os buracos deixados por  aquelas "vítimas" devido a saneamentos abruptos. assim, o corpo docente foi todo renovado com a bênção da revolução. houve exceções que se mantiveram muito bem lá dentro com vencimento e tudo o mais. por exemplo, aquele rapaz que dava introdução à filosofia e que chumbava toda a gente. era o barata que cantava olha bola manel  do joão ou coisa que o valha. o fernando belo não era feio, embora pacato de blica, mas o gil e o barata eram feios (e são) que nem a irmã lúcia. bem, nem tanto. tudo o que escrevem e pensam  cheira a complexo de classe e feiura. o ódio de classe vem-lhes da meninice assaz apertada.   recalcados? talvez o psi. coimbra de matos possa dar uma mão. nunca estes três exemplares do pensamento português deram de si um único pensamento que não tivesse molhado pelos mestres europeus. que por sua vez se escancharam na sabedoria oriental. o que fazem por nunca denunciar. homens vazios a quem lhes foram conferidos poderes para refazer o pensamento do homem novo que se procurou construir com evento da democracia. o resultado está á vista. pobre filosofia quando entregue a mestres pensadores que não pensam por si.
mmb-varett

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