sábado, 14 de novembro de 2015

se nem militares (incluindo as forças armadas americanas) nem os políticos conseguem minorar os efeitos da guerra contra o islão, penso que se deve dar à igreja o poder de dirigir os trabalhos de pacificação entre duas culturas muito distintas


nós, os ditos europeus civis e comunitários, estamos a pagar um alto preço  que resulta como consequência das ações de retaliação dos islamitas, ditos extremistas. estava eu a ouvir e a ver as notícias (as possíveis entre anúncios comerciais) quando o pivot de uma das nossas estações televisivas nos informa que um carrasco que tinha por hábito degolar prisioneiros ocidentais fora eliminado por um drone comandado pelos militares americanos. teria sido considerado um feito enorme visto que os extremistas teriam de substituí-lo. o que - diga-se - não será muito difícil de arranjar. foi o que conseguimos inferir do júbilo dos porta-vozes do poder militar. neste caso estacionado em terras do mundo árabe. visto por outro prisma, diríamos forças invasoras que procuram dominar a zona do petróleo. bom, estávamos ainda a degustar a eliminação de um impiedoso assassino e seus cúmplices quando de repente somos invadidos por notícias horríveis vindas de paris. resumindo para não irmos muito longe. quem está a dirigir a luta contra o islão só está a fazer borrada. quem paga e pagará pelos erros das forças invasoras serão os civis. como sempre, está-se mesmo a ver! tanto políticos como militares já demonstraram que pioram - com as suas estratégias de guerra e morte -  as relações entre as duas culturas em questão, sempre que se propõem a resolver os problemas que os envolvem. digamos que para cada ação vitoriosa do ocidente há que esperar a vingança dos extremistas sobre os civis inocentes. estamos todos em pulgas! veio-me à ideia o seguinte pensamento: na impossibilidade de o poder militar e político ocidental não ser capaz de controlar e ganhar a guerra que criou e congeminou seria a altura própria para se entregar aos homens de deus a capacidade de intervir no sentido da construção de uma paz duradoira. isto de vivermos sob o terror de sermos chacinados com rebentamentos de bombas aqui e ali  ou feitos reféns para morrer em qualquer evento comercial não é nada aconselhável. pode até vir a fomentar um espírito de guerra  a nível mundial... vinde, ó vinde homens  de deus do amor e da paz tentar abençoar e trazer a boa nova: paz entre os homens de boa vontade! os que não são os da boa vontade façam favor de se retirar da cena. é que a malta ama a vida e não está interessada em abreviar o fim. isso é tarefa  que cabe a deus. o nosso, que é como disse "feito" de amor e paz.
varett

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