quarta-feira, 23 de abril de 2014

seguem algumas das razões pelas quais os militares devem intervir antes que portugal se transforme numa república da américa do sul quando esta era ninho de esclavagistas do século XX.

1 - a lei portuguesa aprovada pelos que se dizem representantes do povo - que veio à rua aplaudir a queda do antigo regime e depois pôs-se a fazer dívidas como a plebe recheada - permite que os políticos e seus patrões possam enriquecer descansadamente e sem apresentar justificações acerca de como adquiriram os seus espontâneos bens.
(segue dentro de horas o restante texto porque vou à bucha. a próxima revolução  dos militares pode esperar. veja-se que não pretendo outra vez a bagunça dos descabeçados que se pretenderam chefiar a revolta. o que peço é que os militares na sua maioria gente de créditos e honestos corra com a escumalha que se infiltrou nos corredores do estado de direito. e isto porque as polícias anti-crime económico estão de mãos atadas. correr com eles em nome da dignidade da lei. no entanto eles - os políticos - manter-se-iam nos respetivos lugares até que o resultado de novas eleições permitisse eleger gente que honre a assembleia da república. enquanto este período durasse os políticos apenas assinariam o livro do ponto e era-lhes vedado o uso das viaturas do estado. permitir que a lei deixe que se enriqueça com negócios do estado é motivo suficiente para intervenção militar. mas quem julgo que sou para estar a pedir tal ato revolucionário-pacífico-anti-ladroagem-a-bens-nacionais? um septuagenário, porra! porquê, é preciso pertencer a algum partido ou gabinete esconço para se pensar portugal-região-autónoma? até daqui a pouco...
1.a) o povo espera que a lei seja modificada. mas eles (os do poder) respondem a quem a quis modificar: é puro ato eleitoral. estamos em medellin ? 
2 - centenas e centenas de carros de topo da gama e seus motoristas ao serviço de gente que provém de uma ascendente plebe recheada. isto ofende, isto merece uma intervenção criteriosa dos militares;
3 - gente infiltrada na assembleia da república que fez aprovar pagamentos duvidosos a terceiros;
4 - a existência de um "contrato secreto" com a alta finança que exige a permanência  de uma percentagem dos seus empregados seja integrada no executivo e no parlamento.
5 - a existência de umas finanças vocacionadas para perseguir e fazer punir trabalhadores e pequenos empresários deixando de fora a economia paralela... fico-me por aqui senão estou aqui estou a copiar o prof. paulo morais, o de muitas morais que se tem fartado de chamar os ladrões pelo nome próprio e imprópio.
mmb





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