quinta-feira, 10 de abril de 2014

as mulheres .... estão cada vez mais burras (segunda tentativa)


sinto que vivo numa sociedade de homens e mulheres que mais parece um plano inclinado. vou ter de explicar com calma o que pretendo expor dado que dedico este texto às mulheres, que considero uma subclasse humana... tenho como mestre intelectual um santo que dá pelo nome de  paulo, um tal dito de tarso, que antes de convertido e beatificado fora um grande escroque e matador de cristãos. como teve uma segunda oportunidade, ei-lo a tentar dar ao cristianismo uma estrutura.  e são paulo dizia (os actuais ministros de deus escamoteiam): a mulher é um corpo e a cabeça é o homem. grande paulo! ora, as burras foram sempre ao longo dos séculos exploradas. além de parirem para dar continuidade à espécie tinham a seu cargo uma quantidade enorme de tarefas que as transformavam, por vezes, em escravas de elite.  e digo de elite porque elas se casavam com os seus vitimários. que eram e ainda são os homens, claro! quando olho com olhos de ver as mulheres aos magotes ei-las a serem orientadas e chefiadas por um ou dois homens que lhes fazem a cabeça. e elas correspondem obedecendo sem contestação que se veja. não sei o que se passa com elas quando o espaço de atuação é o religioso. são como os carneiros. o que o chifroso pregar é o que elas engolem e depois indiscriminadamente seguem-no com suspiros de ámens ou outros gritinhos conforme os credos. nos hospitais ou casas de saúde são chupadas sem dó nem piedade abarcando todo o tipo de trabalhos que as obrigam a estar mais de oito horas diários (às vezes mais) sem nunca parar. no ensino foram recrutadas aos magotes para dar continuidade à sabedoria dos homens mas sem nunca serem reconhecidas como sábias (tudo tem exceções não é preciso repetir, ok?). quando são caçadas para satisfazer apetites carnais são agrupadas aos picos (um pico aqui é um acervo delas). quando os homens inventam um santuário lá estão elas a encaminharem-se aos milhares para esse pilar sagrado onde são recebidas pelas vestais de serviço, agora designadas de colaboradoras. ah, mas quem as domina é um sumo ou vice-sumo, não vá a coisa descambar. as malvadas estão em toda a parte. há dois milhões e tal de anos que estão metidas nas cozinhas (dentro de casa ou fora nos arbustos) a preparar a bucha para os zangãos. invadiram os edifícios para os limpar, lavar e passar a ferro (a ferro é exagero...). desde que inventaram o ferro a carvão até ao elétrico, aquilo é que foi passar camisas, calças, lenços e cuecas. ia-me esquecendo: não é que quando ainda não tinha sido inventado o leite comercial para os mamíferos, eram elas - quais vacas - a dar de mamar a tudo que era cria. e depois mais tarde a permitir que os filhos das outras - já crescidos - chupassem os seus mamilos para prazer dos utentes e também delas. soube-se mais tarde que elas obteriam um certo prazer em ser chupadas, e isto  segundo as novas teorias antropológicas. isto é, desde o aparecimento do pitecantropo cabeludo. nas fábricas são postas a trabalhar horas a fio mantendo a mesma postura corporal. parece que estão confinadas a uma minúscula cela de isolamento onde o movimento corporal é limitadíssimo. épocas houve em que deviam apanhar por todo o corpo com o fito de serem amestradas e domesticadas. parece que a violência doméstica era oficializada até há pouco tempo. agora continua mas já sem apoios legais. ainda é do meu tempo fazer delas umas porcas de criação cheias de bacorinhos. havia desgraçadas que chegaram a ter duas dúzias de crias numa vida. quando a cultura do sexo ainda era tabu, o mulherio  só servia para procriar e dar prazer. "contenha-se minha senhora" disse o marido da alta quando a mulher, estando debaixo dele a cumprir os seus deveres, se exprimiu com sons pouco católicos e que denotavam certo prazer. estar sempre de pernas abertas era dever de esposa. era cumprir o regulamento como estipulava o livro sagrado. ai delas se davam um pontapé na gramática do comportamento. tinham de ser abatidas por apedrejamento. cristo - que gostava muito de mulheres - bem tentou acabar com esse mau feitio de "assassinato desumano". continuam a morrer mulheres às mãos dos seus carrascos à média de 50 por ano  isto só em portugal. certo dia, os homens descobriram que a mulher ainda podia dar muito mais e incluíram-na na nova dimensão  económica. não lhes bastava o fato de serem escravas de corpo e alma, era preciso desenvolver-lhe a intenção estética. abriram-lhes as portas de todo o tipo de escola. ei-las a entrar e a entupir todo o sistema educativo. aos milhares tomaram para si todo o organismo. nos tribunais, nos hospitais, nas forças armadas, no ensino, etc., é tudo delas. têm até o poder de através do voto enviar os seus antigos carrascos para as prisões onde estiveram tantos e tantos séculos a servir. podem-se organizar religiosamente criando um papado feminino e libertarem-se dos maus tratos que lhes aplicam ao cérebro. podem organizar-se numas forças armadas vocacionadas para a paz. podem impor um sistema mais sensível que corresponda a uma eficiente justiça social porque são dotadas para dar vida ao contrário dos machos que estão vocacionados para a destruição e morte. são - como eleitores - uma maioria que poderia dar a volta a este lodo onde nos encontramos e para o qual não requisitamos entrada. não, não se organizam! ah, mas levam muito a peito as passagens de modelos. são umas palermas quando são "obrigadas" a usar ferraduras que as tornam tão altas nos calcanhares como as antenas dos carros . as malvadas podiam tomar o poder e tornar este planeta melhor. que estão à espera de mandar são paulo apanhar papoilas no afeganistão e usarem melhor o cérebro que deus nosso querido senhor lhes providenciou aquando  da  primeira burra que modelou usando como matéria-prima carne da coxa do pai adão? (já não me lembro se foi da coxa ou de outra parte mais condizente com o fim em vista). eram escravas e obrigadas a ser concomitantemente estúpidas. deixaram, por motivos legais, o seu estatuto de escravas  mas mantêm-se incapazes de agir como dirigentes. (sim, sim, há mínimas exceções...). quando há crises, elas que são quem mais dá ao cabedal, são as primeiras a ser despedidas ou postas na rua. não tendo capacidade para se constituir num agrupamento racional, pergunta-se: afinal têm ou não cérebro em condições? ainda me lembro  - ao participar em estudos sobre de como são na história de entre os animais e mesmo de entre os vegetais aqueles que foram mais dizimados pela sua própria espécie - de verificar que só num ano foram queimadas vivas, na europa, acusadas de feitiçaria, 20.000 mulheres. as várias igrejas e os chefes políticos  vêm assassinando as desgraçadas desde os séculos XVI, XVII e XVIII e elas? rezam! se há animal na terra mais sacrificado pela esstupidez dos seus machos tirando as galinhas, os porcos e as vacas esse animal é a mulher. é só fazer contas e ver como morrem quais pardais às suas mãos. as burras deviam começar a fazer como os cristãos dos primeiros tempos que se multiplicaram como uma praga por esse mundo fora. souberam fazer de vítimas e em poucos anos deram a volta por cima e depois foi um tal escalpelizar todos os que não acreditaram na sua louca divinização do humano. as mulheres têm de evangelizar já, antes que este mundo se destrua. a democracia permite-lhes tomar o poder e as rédeas de tudo que mexe. saiam desse esquema de seres menores a que se remeteram, lembrem-se do que lhes fizeram sofrer desde que o deus criador as distinguiu com uma vagina. vinguem-se também dele! limpem o planeta da porcaria que os deuses e os santos fizeram ajudados pelos homens. não façam confusão comigo que eu por lhes julgar burras não me conformo com a sua subserviência cloacal que as arrasta para uma servidão horrorosa. licenciadas, doutoradas e outras pestilências neuronais de nada lhes serve. serão tão burras quanto eu penso que são? organizem-se, suas bacocas! equilibrem este baloiço chutando o rabo para o alto. até os escravos se revoltam!
mmb
ps. não devia publicar este texto nem o que o antecede, mas trata-se de não poder ver maltratar-se  o único ser de que gosto mais logo a seguir aos cães e não poderia nunca de deixar de me pronunciar a  favor da sua libertação e consequentemente a favor da entrega do poder a ele.

2 comentários:

  1. Caro cronista, se assim posso chama-lo, este seu escrito com o qual concordo! pontualmente, mas nao susbscrevo - ipsis verbis - afigura-se-me uma especie de anatema que procura libertar quem por merito proprio ja se libertou, mas, de maneira paternalista e condescendente. Prevejo pouca concordancia do genero e espero que nao constituam um comando para o re-educar. Abrc.

    ResponderEliminar
  2. estava a responder à sua ponderada intervenção quando as palavras escritas se foram desta para melhor. eu pretendi apenas colaborar - se me for permitido - para que as mulheres não retrocedam no espaço que atualmente ocupam e voltem aos cremes e aos "estilistas cirurgiões" que as manipulam a seu bel-prazer. na mão dos homens o planeta já era. estão programados para o suicídio coletivo. destroem tudo com a invenção do progresso e na base desse suposto sucesso polvilham a terra mãe com biliões de crias para delas mais tarde as transformar em consumidores. entrego de barato o mundo às mulheres porque as acho - ao contrário do que as minhas palavras aparentemente demonstraram - um ser perfeito e muito melhor que o homem-macho-guerreiro. como tudo na vida sofre alterações é preciso aperfeiçoar o estilo feminino e alcandorá-lo ao poder. nada melhor que lhes fazer ver o quanto poderiam - se quisessem - tomar conta fisicamente e intelectualmente da sociedade humana. os homens são uns verdadeiros facínoras. é só ler os relatos do que já fizeram e o que procuram vir a fazer. era só isto o que eu pretendia. agradeço a sua posição tão bem retratada no kohacircle. ah, quanto a elas não estarem de acordo e me procurem para me re-educar... estou aberto a isso. todo aberto. vivam as mulheres! bentosis

    ResponderEliminar