sexta-feira, 24 de junho de 2016

preparem-se! os ingleses tudo farão para destruir a alemanha e com esta estratégia

pôr todos os estados - que com ela mantêm a união europeia coesa económica e socialmente - numa guerra permanente. o primeiro passo que vamos ter a "felicidade" de observar será a tentativa de colocar portugal fora dessa europa intoxicando-nos contra a alemanha. vão levar os estados unidos - de quem ainda dependemos - a tomar uma atitude contra nós com a finalidade de os acompanhar na sua  futura política expansionista (por alturas da segunda guerra obrigaram os eua a invadir território nacional expondo-nos às balas dos alemães). a seguir vão tentar o mesmo com a espanha fragilizada e a braços com o perigoso problema da catalunha. com a suécia contam também com a pressão dos estados unidos. a suécia é hoje, para estes, uma espécie de lacaio-enobrecido e protegido. a suécia segue à risca a diplomacia de guerra  americana. até se sujeita a alterar a sua legislação para agradar à casa branca. é que a suécia depende muito da força militar dos estados unidos. o urso do leste  é já ali à porta... a noruega pode parecer mais liberta (está fora do "contrato"), porém, está agarrada ao negócio do petróleo como fornecedora deste produto a países a quem os americanos selecionam. no que diz respeito à polónia, a inglaterra não terá muito trabalho em arrastá-la consigo. os polacos ainda não estão satisfeitos com as compensações dos "estragos" da política hitleriana. a inglaterra vai fingir ameaçar aproximar-se da rússia de putin para assustar os polacos. só resta à polónia voltar a aliar-se à inglaterra. tudo isto são invenções. continuando: a existência do eixo franco-alemão tem sempre muitos aderentes. neste momento, os franceses estão mais soltos e esta aliança dá à frança muito fôlego e crédito. o "ódio de competição" dos franceses aos ingleses vai fazer com que a união europeia se transforme num clube de ricos que todo o mundo quer ver destruído. falar da bélgica, holanda e dinamarca nem vale a pena perder tempo com eles, pois, trata-se de aliados naturais dos germânicos. a questão mais grave surgirá quando países do leste europeu, como a ucrânia (pré-união), por exemplo, se virem entre a espada e a parede. isto é, os ingleses (não digo britânicos de propósito) vão diplomaticamente forçar aqueles a optar por uma ainda maior aproximação a si e  aos eua. o medo de uma nova urss vai fazê-los fugir da falsa proteção que a frança e a alemanha oferecem. a guerra pode ter início nesse espaço. as suas terras ainda estão quentes de sangue que jorrou de "escaramuças" havidas não tem  ainda três lustres. 
varett
ps:
tenho muita pena dos empregados políticos da união europeia. ainda me lembro de um deputado centrista europeu que disse publicamente que o que a união lhe pagava dava para custear o restauro de um velho palacete que tinha adquirido com aqueles trocos. eh pá, que peninha se essa mama acabar! ah, ainda há a caixa! porra, ia-me esquecendo!

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