segunda-feira, 17 de agosto de 2015

o êxito da coligação psd/cds no pontal esmagado pelo pregão real de maria de belém


ainda não tinham acabado de esfregar as mãos de contentes os coligados da atual governação pelo modo como os seus apaniguados acorreram ao algarve para vitoriar as narrativas discursivas dos seus líderes mentalistas quando maria de belém, a socialista mais bem vista, quista e aceitável do nosso seringueti rosa, lança para o mundo da política  liofilizada nacional a bombarda demolidora do seu desejo de vir a  ser o seu maior magistrado. na tarde deste mesmo dia, antónio costa, o chefe de todos os rosas possíveis e simpatizantes, enfrenta a opinião pública no canal televisivo da sic/notícias de todas as ocorrências benignas e malignas. saiu-se bem como tem sido praticamente o desfecho de todas as suas "aparições" públicas. costa tem transmitido uma espécie de incógnita positiva  sem ondas de choque o que lhe tem permitido sobreviver - as sondagens o confirmam - às desgraças  (por enquanto administrativas...) que caíram sobre o ps. o efeito pontal desvaneceu-se com este dual mediático. é tempo de o ps erguer a taça da pré-época. a seguir não se sabe o que tem a coligação na manga para não ficar por baixo das press-parangonas relativas aos seus mais diretos adversários. pode-se tentar adivinhar o que farão os coligados  proximamente. não devemos errar se dissermos que vão distribuir benesses em promessas que não ofendam o banco central europeu e reafirmar pela enésima vez que foram eles quem salvou o país da bancarrota e dos destemperos do governo sócrates. vão teimar tanto no dizer que agora portugal está muito melhor. diabo, que o diga o ine...  com o desemprego a baixar, ordenado mínimo a subir e as esplanadas a abarrotar de gente que já se esqueceu daquela canção: é uma casa portuguesa com certeza. ah, quanto a maria de belém? adeus sampaio! que se levante dos escombros humanizados dos candidatos do lado contrário alguém que caia tanto no goto quanto aquela que todas elas e muitos (eles( esperam por causa de uma paridade falseada que por ai paira sem eira nem beira.
varett

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