sábado, 23 de julho de 2016

depois de ontem, em munique, como devemos agir? europeus: toca a vestir coletes à prova de bala!


não estou a brincar!  cada português deve poupar o suficiente para poder comprar um colete à prova de bala. refiro-me aos pobretanas, já que os que se encheram com esta democracia esquisita (a da turquia é  pior) nunca são apanhados pelos estilhaços das bombas artesanais ou balas dos vingadores árabes, visto frequentarem   zonas privadas bastante mais seguras do que os centros comerciais onde se amotina a plebe. já o disse e volto a repetir, enquanto os chefes políticos ocidentais,  que cometeram crimes contra a humanidade, não forem levados a julgamento nunca mais poderemos sair à rua com a certeza absoluta de não levarmos com bala ou estilhaço. portugal está em estado de guerra desde a invasão do iraque? sim, alinhou num ato de guerra, pois quem representava o país como chefe do executivo colocou-nos como aliado a forças militares que invadiram  um estado   com assento na organização das nações unidas. até o "nosso" presidente da república da altura olhou para o lado e pôs-se a falar francês. ontem, em munique, para mim, tratou-se um ato criminoso de guerra. primeiro: quem fez os disparos contra os seus habitantes é de origem iraniana. por acaso, são sempre oriundos  de países árabes quem ataca ocidentais. naturalmente (e isto sou eu a pensar) são atos que se equiparam ao modo como as tropas invasoras do ocidente procedem quando entram nas casas de famílias islamitas. já se viu na internet soldados "aliados" a assassinarem chefes de família em frente a filhos e mulher. existem programas televisivos que passam a altas horas e que mostram barbaridades que nem ao diabo lhe passava pela cabeça organizar. a última reportagem difundida por assange ( preso na embaixada da colúmbia em londres e fugido à  justiça dos aliados por denunciar atrocidades à la ocidente) mostra soldados ingleses e americanos a fazerem fogo contra civis árabes que passeavam numa rua. mataram-os a todos! isso faz-se, sacanas? e agora? agora é o povo quem paga a fatura porque é difícil aos vingadores orientais chegar aos responsáveis. estão bem guardados e a despesa com a sua segurança é paga com os impostos do poveco. quem diria que somos tão estupidamente manipulados! sim, estamos em plena guerra apesar dos desmentidos das autoridades que nos querem levar a pensar tratar-se de atos isolados que não têm ligação com estados nómadas (uma invenção árabe. mais uma). o estado novo também não dialogava com terroristas. o que resultou da falta de visão política dos salazaristas? portugal (um milhão de portugueses) foi expulso das áfricas com uma mão atrás e outra à frente e com uma carteira de mortos que rondou os 10 mil. neste momento, aqueles a quem chamamos terroristas têm atrás de si um exército religioso e fanático que se mantém em silêncio onde a vingança é palavra de ordem. estamos a falar de 900 milhões de árabes. ou talvez mais, segundo a comunicação social. alguém é tão ingénuo que em sendo cristão vá estar do lado dos islamitas numa guerra, qualquer que ela seja? coloquemos a questão ao contrário: alguém é tão ingénuo que em sendo islamita vá estar do lado dos cristãos numa guerra, qualquer que ela seja? e se pensarmos também assim: alguém que seja judeu ficará do lado dos palestinianos numa guerra, qualquer que ela seja? e entre judeus e árabes... e assim por diante. estamos, perdão, meteram-nos numa guerra que mistura religião e dólares. vai acabar? nada feito sem diálogo e com um compromisso de honra entre a verdadeira justiça ocidental e o corão. segundo: então, senhor jeremy corbyn, quando apresenta queixa contra o genocida tony blair? o senhor antes de liderar o labour apregoou-o como sendo da lavra da sua justiça. ah, era para inglês ver!
varett
(m.bento)

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