cartão de cidadã
pessoalmente, e é o que me interessa, acho que a questão da proposta acerca da tipologia dos piropos foi uma coisa ridícula que borrifou o bloco de esquerda. mas esquecendo esse esgar piropolista, no caso do cartão, dou-lhes razão. essa questão do género dá para entreter patetas. somos iguais, ponto parágrafo. há exceções derivadas da composição do corpo e modelos de comportamento. mas essas exceções nada têm a ver com a categoria de humanidade ou humano figurino que abarca na globalidade as características do ser. do ser em questão. imaginei um cartão numa sociedade governada por mulheres e digo-vos que não gostei. há que dar universalidade a esta e a todas as questões que impliquem certos espaventos machistas ou lá o que for.
varett
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