cavaco da silva procura ganhar tempo queimando-o para que o governo de gestão seja interiorizado e aceite pela população. e, por conseguinte, estar apta a condenar os desvarios provenientes de greves anunciadas. a verdade é que já estamos todos mais ou menos inclinados para uma melhor apreciação acerca da eleição presidencial, estudando e debruçando-nos sobre cada candidato aparecido ou a aparecer, caso de rui rio, por exemplo. parece que há um governo a vender e a trabalhar e uma oposição limitada às vitórias no parlamento. sabe-se que "embaixadas" de ambas as partes viajam até ao centro de decisão europeia a fim de solicitar compreensão para as suas preocupações de governo aguarelando a sua paisagem e borrando a do adversário. a direita precisa de um candidato que garanta uma vitória nas presidenciais sob pena de ficar desaparecida durante muito tempo. a direita sabe que está impedida de governar e sem um candidato em belém é o descalabro e implosão. o prof. marcelo não garante o desfecho que as hostes mais conservadoras desejam. isto é, o professor tendo medo de uma segunda volta está aos beijinhos na esquerda central. é que lhe vem à memória o caso freitas do amaral. a segunda volta é a morte do artista. no caso específico é a morte do comentador. esperam-se traições e ranger de dentes no clube de sá-sarneiro. nem sim nem não, por agora. e cavaco da silva ainda irá a fátima terra de fé depois de consultar os velhinhos simpáticos que formatizam (estou modernaço) o conselho de estado para enfiar na malta mais um tabu. eh presidente, ou sim ou sopas! qual é a pressa?, questiona o santo do oráculo de belém a copiar delfos.
varett
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