1 - a lei portuguesa aprovada pelos que se dizem representantes do povo - que veio à rua aplaudir a queda do antigo regime e depois pôs-se a fazer dívidas como a plebe recheada - permite que os políticos e seus patrões possam enriquecer descansadamente e sem apresentar justificações acerca de como adquiriram os seus espontâneos bens.
(segue dentro de horas o restante texto porque vou à bucha. a próxima revolução dos militares pode esperar. veja-se que não pretendo outra vez a bagunça dos descabeçados que se pretenderam chefiar a revolta. o que peço é que os militares na sua maioria gente de créditos e honestos corra com a escumalha que se infiltrou nos corredores do estado de direito. e isto porque as polícias anti-crime económico estão de mãos atadas. correr com eles em nome da dignidade da lei. no entanto eles - os políticos - manter-se-iam nos respetivos lugares até que o resultado de novas eleições permitisse eleger gente que honre a assembleia da república. enquanto este período durasse os políticos apenas assinariam o livro do ponto e era-lhes vedado o uso das viaturas do estado. permitir que a lei deixe que se enriqueça com negócios do estado é motivo suficiente para intervenção militar. mas quem julgo que sou para estar a pedir tal ato revolucionário-pacífico-anti-ladroagem-a-bens-nacionais? um septuagenário, porra! porquê, é preciso pertencer a algum partido ou gabinete esconço para se pensar portugal-região-autónoma? até daqui a pouco...
1.a) o povo espera que a lei seja modificada. mas eles (os do poder) respondem a quem a quis modificar: é puro ato eleitoral. estamos em medellin ?
2 - centenas e centenas de carros de topo da gama e seus motoristas ao serviço de gente que provém de uma ascendente plebe recheada. isto ofende, isto merece uma intervenção criteriosa dos militares;
3 - gente infiltrada na assembleia da república que fez aprovar pagamentos duvidosos a terceiros;
4 - a existência de um "contrato secreto" com a alta finança que exige a permanência de uma percentagem dos seus empregados seja integrada no executivo e no parlamento.
5 - a existência de umas finanças vocacionadas para perseguir e fazer punir trabalhadores e pequenos empresários deixando de fora a economia paralela... fico-me por aqui senão estou aqui estou a copiar o prof. paulo morais, o de muitas morais que se tem fartado de chamar os ladrões pelo nome próprio e imprópio.
mmb
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