paulo rehouve: o que é o orgasmo?
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
pensamentos de varett
terça-feira, 29 de novembro de 2011
sobre a morte
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
pedido de desculpas
eh pá, tenho de dar a mão à palmatória! há umas semanas atrás fui desinteressante e depreciativo ao comentar, numa das minhas crónicas, uma intervenção do doutor medina carreira na tvi 24. peço desculpa de não ter percebido um dos mapas apresentado e ter interpretado mal a explicação apresentada. é por uma questão de consciência que o faço. só por isso!
manuelmelobento
política à la kennedy do novo mundo ou à bárbio passos da ibéria
domingo, 27 de novembro de 2011
e eu a julgar que eurobond era um cabaret - o pai miranda da constituição e puta que os pariu do doutor j.p. george
nota: a constituição é de 1976 e não 1978.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
por uma praça do povo com estátuas para o/as marretas das greves
terça-feira, 22 de novembro de 2011
alta traição de responsáveis portugueses...
mmbento
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
portugal papel de embrulho europeu
domingo, 20 de novembro de 2011
entrevista: actualidade jurídica e política pela boca de varett e pela mão de paulo rehouve
sábado, 19 de novembro de 2011
ministro miguel relvas escrutinado/investigado pelos filhos da informação
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
duarte lima ficou em prisão preventiva. desculpe. não percebi
ps/1: por que pespeguei a minha foto neste texto? porque este blogue é da minha responsabilidade e estou a gostar mais de mim, mesmo aos 71 anos.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
o sobrevivente de esquerda
ando à procura de um político que tendo passado pelo núcleo deste cólon legislativo não se tenha apocilgado. pareceu-me que paulo portas estava a tentar limpar-se. naturalmente percebeu que estava metido no fim do ciclo do regime, e vai daí desapareceu de tudo que era ocs e afins cor-de-rosa. fim do regime porque quando não há dinheiro até a mais dotada dona de casa abre as pernas para que a família sobreviva com os mínimos exigíveis. não nos enganemos, vamos sair da zona euro e cheios de dívidas. convém dizer que quem deve e terá de pagar é o poveco português, que como nunca me canso de chamar tontinho. até parece quando eu era jovem. fazia dívidas e mandava a conta para meu pai pagar. um dia a coisa acabou e tive de me orientar. isto é, tive de procurar um emprego. belos tempos. é que deste rol de políticos e afins não se vislumbra ninguém que possa dar credibilidade a este circo em que nos transformámos. veja-se bem o seguinte: o ex-general otelo disse que uma revolução feita com militares estava mais perto do que nunca (interpretação minha). o homem tem sido ridicularizado por alguns pouco dados a aprofundarem o que as palavras poderão trazer para o bem e para o mal. qual é o primeiro-ministro armado em chefe de executivo que ouve pelo focinho uma tão grave provocação e nada faz nem diz? é este comerciante diplomado que as urnas seleccionaram! é que ainda há pouco tempo certos legalistas tentaram levar o eng. sócrates a tribunal por crime de lesa democracia quando aquele quis dominar a comunicação social que o estava a tratar abaixo de cão? crime grave esse de tentar dominar as televisões! e ameaçar o país com uma revolução armada, o que é? que gente desprezível está no poder. desprezível e sem tomates. otelo não é qualquer um. ele fala uma linguagem de caserna e não uma à de barbio da política. mais, ele não está sozinho e nós sabemos o porquê. é que, meus queridos ainda portugueses, quando a fome tomar uma forma parecida com o que se passou entre 1910 e 1926, vamos lá a ver se não vão chamar o estratega do 25 de abril. é que, meus paspalhões, ele foi o único a dirigir aquela tropa descabeçada porque não culta que virou de pernas para o ar o fortíssimo estado novo. pelo menos otelo cuspiu no executivo e este nem se limpou. tristeza! bom, arrumado o direitista paulo portas que de tirinho em tirinho ia cimentando a escadaria que o alcandoraria a são bento. paulo portas é o único político de direita que tem acidez cerebral. neste momento o melhor a fazer é desaparecer porque a coisa vai aquecer e quem estiver à mão de semear vai apanhar. há que aguardar melhor ocasião. arrumado este paulo saltemos para antónio costa. muito cuidadoso está o homem a preparar-se para depois de algum provável golpe militar (eu pessoalmente estou convencido que vai acontecer) aparecer como uma espécie de palma carlos, o republicano que substituiu marcelo caetano. aquele não se aguentou muito tempo no poder porque o país estava ingovernável. mas serviu de experiência. e isso conta. a revolução que vier a tomar forma será verdadeiramente de esquerda nos seus primórdios e permanecerá o tempo que os americanos desejarem. é que mais à direita não podemos ir. é que este pm-passos só pede sacrifícios aos portugueses pobres. acham os meus lindos leitores (subiu-me à cabeça o facto de julgar ter mais do que um leitor) que um indivíduo ou indivíduos que ganham bem ou mais ou menos bem possam vir a passar necessidades e fazer sacrifícios porque lhe tiraram no fim do ano uns milhares de euros de entre milhares de euros que metem ao bolso via vencimento ou negócio? sacrifício faz quem às tantas não tem dinheiro para mandar manducar pão aos filhos e para si. sacrifícios fazem os que não podem pagar os seus compromissos com a banca que o mesmo é dizer, não poder pagar a mensalidade da casa comprada como sonho de vida. sacrifício faz quem terá de tirar os filhos dos colégios e ter de os meter nas escolas públicas transformadas em reformatórios e escolas do crime. sacrifício fará quem tiver de arcar com as despesas de saúde dos idosos da família que não terão lugares sequer para morrerem descansados e terão de se ajeitar como puderem, etc. era para escrever sobre as actividades esconsas entre a senhora merkel e o senhor sarkosy. depois percebi que tinha de estudar mais para poder elaborar uma crónica aceitável. é o que farei. a presente "amizade" da frança pela alemanha cheira-me a acto criminoso.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
meu caro afonso gonçalves, ora toma nota:
sábado, 12 de novembro de 2011
países pobres da europa meridional: uni-vos
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
ainda hoje estou por entender a razão porque os portugueses não perceberam o eng. sócrates
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
o ex-ministro vara não é carlos cruz. por essa razão o julgamento da sucata vai ser breve
eis senão quando o descalabro das despesas - sejam elas com o desporto, sejam elas com a saúde, etc. - começa a fazer luz na cabeça dos portugueses. depois da bronca da falta de dinheiro do estado para pagar aos funcionários públicos difundida pelos avisos de alguns comentadores de que estávamos à beira da bancarrota, o contribuinte deu por si a fazer contas. debaixo dos pés e ao lado da vetusta corrupção eis-nos face aos vencimentos de milhares de amigos dos partidos que secam o erário público. vulgo administradores (nome pomposo) e que são colocados estrategicamente onde flui o dinheiro. dinheiro esse que é nosso e que eles delapidaram administrando-o. a seguir começam os ocs a desmontar os atentados que o estado foi vítima pela irmandade de políticos nos hospitais, nas escolas, nas forças armadas, na maioria dos ministérios. no ministério da justiça, por exemplo, não se olhou aos custos para para levar à boca de cena certos julgamentos mediáticos que só serviram para manobras de diversão para o que se estava a passar entre nós fosse desvirtuado: íamos a caminho do precipício. caímos que nem patinhos. durante oito anos cilindrou-se carlos cruz, uma vez que o seu nome dava para tudo. desde a vendas de jornais, revistas, aberturas de telejornais, mesas redondas, etc. era só lucro. o único que perdeu foi o próprio. esse julgamento que acabou por ser imperfeito custou milhões de euros à gente que trabalha. e o pior de tudo é que não chegou ao fim. entrou-se num intervalo. eu pensei cá para mim, qual será o prato que se vai seguir? limpinho da faúlha, surge debaixo dos pés um sucateiro que há anos vinha cometendo barbaridades. soma daqui soma dali e eis que aparece um outro mediático que a imprensa agora odeia. um tal ex-ministro, vara de seu nome. diz ele que comeu um robalo acompanhado com um fraco tintol para telefonar para o céu. é o suficiente. é cumplice! dizem os investigadores. ainda estavam a cozinhar as acusações já a comunicação social vampirizava o sangue das prováveis vítimas. só que (prestem a atenção), vara não é carlos cruz, por exemplo. enquanto carlos cruz é uma espécie de parente de todos os portugueses devido às centenas e centenas de horas de convívio de nível máximo. tudo que carlos cruz toca se transforma num êxito. logo lucro para muitos e também alegria. carlos cruz e a memória não deixa esquecer foi e é uma figura pública que nos trouxe bem estar, boa disposição, boa companhia e muito bom nível de informação. batia aos pontos tudo que aparecia no écrans da televisão. levá-lo a julgamento e esticar este pelo tempo einsteiniano dava à justiça portuguesa uma boa oportunidade e uma espécie de ensaboadela para a limpar da má imagem que tem entre o poveco. foram oito anos de uma peça teatral à laia do teatro londrino. muitos apareceram nela (peça) e ficaram célebres durante 15 minutos para depois se remeterem às trevas de onde sairam. bem, mas voltemos a ao ex-ministro vara. não deixa de ser uma celebridade ao jeito do pós 25 de abril. explico. se a personagem tivesse sido um ranhoso de um pobre e se de um momento para o outro enriquecer e ao mesmo tempo se instalar nos corredores do poder via benção partidária, a comunicação nunca mais o largava. é o exemplo do sucesso. e isso é preciso para entreter os papalvos enquanto não estão a ver as telenovelas brasileiras que toca no mesmo para alegrar os favelados. mas a comunicação dá para logo tirar. aconteceu ao ex-ministro vara. de um momento para o outro o homem de sucesso começa a ser retratado como um australopiteco de gabardina. focam-lhe o andar de merceeiro. a popa a cair-lhe pela testa tipo gingão com calos. passam a ridicularizá-lo. e tudo para arranjarem um produto vendável. vara não tem a história social de carlos cruz, não tem a sua classe. enfim, é mais um socialista que teve azar. porém, a comuniacção social começa a perceber que vara já não interessa para produto de troca, compra e venda. nem as revistas cor-de-rosa se interessam por ele nem no meio que o envolve. não dá para vender. o senhor ex-ministro é fraco na imagem e mesmo esta sendo artificialmente reforçada nunca dará para vender a um nível de cruz. carlos cruz era um mundo que abarcava tudo quanto era meio de comunicação. para já não falar no seu contributo ao teatro. a própria justiça reparou que as figuras (da sucata) são fracas no sentido publicitário do termo. os jornais que estão a "pegar" no julgamento da sucata estão a fazer um enorme esforço para terem batata para venda. na minha opinião vai durar pouco. e, nessa medida, a justiça vai sair recauchutada (reforçada no bom sentido) se passar a ser célere. o povo agradece que os juízes sejam poupadinhos. estamos todos alerta para as despesas. já aprendemos a fazer contas ao custo das greves... e ao custo do dinheiro que nos vão emprestar e que o povo nunca o vê. pobre povo, pedem em seu nome, gastam-no à tripa forra e depois mandam-lhe a conta com um polícia à porta. que o leitor conclua o texto, dado que me perdi.